Esta questão surge através de
um leitor do assimassim..
Abordámos o presidente da
Câmara Municipal de Caminha, Miguel Alves, no sentido de obter a resposta.
Saber se os bilhetes vendidos são suficientes para manter a rentabilidade da
embarcação, isto após pagamento de ordenados e sempre que seja necessária uma
dragagem? Mas, e até final do fecho da edição, nenhuma resposta obtivemos.
No entanto, o ano passado, e
por esta altura, o edil caminhense afirmava que ao ter chegado à autarquia deparou-se
com a possibilidade de ou se apostava ou se deixava «cair» o ferry. Optou-se
pela segunda via e Miguel Alves afirmava que « mais importância tem que ela
exista em prol do desenvolvimento económico da região. A aposta está feita, e o
grande esforço vai passar por voltar a cativar os utentes desta travessia».
O ano passado, também, era
referido que no ano de 2015 o número era de 114937 passageiros utilizaram o
ferry-boat Santa Rita de Cássia como transporte que une as margens de Caminha e
La Guardia. Mas, o líder do município caminhense tinha afirmado a um semanário
que o ferry seria rentável com a venda de 150 mil bilhetes.
Recordar que através de um
protocolo a venda dos bilhetes das duas margens somente revertem a favor da
edilidade de Caminha.
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