sexta-feira, 12 de agosto de 2016

O ferry-boat é rentável?



Esta questão surge através de um leitor do assimassim..
Abordámos o presidente da Câmara Municipal de Caminha, Miguel Alves, no sentido de obter a resposta. Saber se os bilhetes vendidos são suficientes para manter a rentabilidade da embarcação, isto após pagamento de ordenados e sempre que seja necessária uma dragagem? Mas, e até final do fecho da edição, nenhuma resposta obtivemos.
No entanto, o ano passado, e por esta altura, o edil caminhense afirmava que ao ter chegado à autarquia deparou-se com a possibilidade de ou se apostava ou se deixava «cair» o ferry. Optou-se pela segunda via e Miguel Alves afirmava que « mais importância tem que ela exista em prol do desenvolvimento económico da região. A aposta está feita, e o grande esforço vai passar por voltar a cativar os utentes desta travessia».
O ano passado, também, era referido que no ano de 2015 o número era de 114937 passageiros utilizaram o ferry-boat Santa Rita de Cássia como transporte que une as margens de Caminha e La Guardia. Mas, o líder do município caminhense tinha afirmado a um semanário que o ferry seria rentável com a venda de 150 mil bilhetes.
Recordar que através de um protocolo a venda dos bilhetes das duas margens somente revertem a favor da edilidade de Caminha.

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