O título acima mencionado faz parte do
comunicado divulgado pelo Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal de
Caminha. Acrescentando, ainda, que a proposta de revisão
do Plano Director Municipal (PDM) prepara o concelho para um crescimento
substancial, sem comprometer as condições que garantem a qualidade de vida e a
sustentabilidade do território de Caminha.
A discussão pública é a fase seguinte e foi
aprovada na passada 4ª feira por unanimidade.
"Trabalhamos numa
proposta de PDM que apela à atração da população. Queremos estagnar a perda
populacional e criar condições para que as pessoas queiram não só viver em
Caminha, mas para que encontrem aqui condições para isso”, salientou o
presidente do município caminhense, Miguel Alves.
Por sua, vez, Guilherme Lagido,
vice-presidente, mencionou que "todas as juntas se
empenharam e fizeram propostas, tendo sido acolhidos cerca de três quartos
delas, entre as que não chocavam com as restrições legais". Este edil, ainda,
explicou que "o território de Caminha é fortemente condicionado em termos de
áreas que são reserva em matéria ambiental. No entanto, foi possível preparar a
parte urbana para um crescimento que poderá quase duplicar a população,
disponibilizando mais de cem hectares nesta área em relação ao anterior PDM".
"Caminha poderá assim
receber, nos próximos dez anos, cerca de 10 mil habitantes mais. Este não é um
crescimento expectável, mas o que importa considerar é que o território não se
apresenta estrangulado nessa matéria", frisou Guilherme Lagido.
Por outro lado, o aumento da parte industrial
também foi referido, concretamente Na Gelfa e em Vilar de Mouros.
“Promover
o turismo, aproveitando a classificação e as características do nosso território
é a opção”, concluiu Miguel Alves.
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