Em nota de imprensa a concelhia de Caminha do Partido Social Democrata classifica a postura do presidente do município caminhense na assembleia municipal , Miguel Alves, de «atoardas balofas » e que as mesmas «não fazem qualquer sentido e dão força ao PSD para voltar a falar acerca do imensurável aumento de património durante a sua gestão.
O não pagamento às juntas de freguesia é uma das acusações e, por outro lado, consideram que a explicação de as «transferências são superiores àquelas que foram feitas pelo anterior executivo», não é válida pois «agora é obrigado a transferir mais porque também recebe mais do Estado uma vez que as freguesias têm mais competências do que na altura do anterior executivo, portanto só atribui o correspondente às competências delegadas.
Esclarecem, também, que «a anterior gestão pagava às juntas e não as deixava um ano inteiro à espera de receberem o dinheiro que é seu por direito.
Os processos judiciais «caem em saco roto» justifica a oposição social-democrata e assinala que o actual executivo também «já tem dezenas de processos judiciais colocados por dezenas de cidadãos indignados com a sua gestão e outros frutos das suas opções politicas. Aliás, todos os presidentes de Câmara , enquanto gestores de um município têm de responder pelos processos judiciais intentados contra a autarquia que gerem».
Em questão de herança o Partido Social Democrata assinala duas, como seja: o Pavilhão Municipal ou as obras com o parque escola. E, ainda, afirmam que a sua postura foi de «arregaçar as mangas, trabalhar e fazer obra em prol da nossa população».
Recuando no tempo da anterior gestão do município caminhense a concelhia aponta compras efectuadas sem recurso a crédito, como seja: os terrenos para a construção das piscinas municipais no valor de cerca de 1 milhão de euros; duas casas para demolir e requalificar a Rua da Lagarteira no valor de cerca de 200 mil euros; uma casa para demolir e para requalificar a Rua do Sol Posto; o Teatro Valadares para o requalificarem , tendo custado cerca de 300 mil euros; a casa Dr Ventura Terra, em Seixas ; as ruínas da Casa Sidónio Pais para ali realizarem um museu; uma casa na Rua da Retorta, em Caminha, para alargar a rua e fazer o bar de apoio ao parque; os terrenos para construir o jardim infantil de Vila Praia de Âncora; os terrenos para abrir e dar seguimento à 1ª fase do Nó da Erva Verde ligando à Rua Mesquita da Silva. Além das compras destacam que quando o PSD chegou à autarquia tinha um património de 16 milhões e quando saíram deixaram um património de 80 milhões.
O assimassim contactou Miguel Alves, presidente da câmara, com o objectivo de clarificar as acusações proferidas pela oposição, mas até fecho da nossa edição nenhuma resposta às nossas interrogações.
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