O novo Plano Director Municipal de Caminha foi aprovado em recente Assembleia Municipal , mas o Partido Social Democrata faz saber em nota de imprensa que a «derrota de centenas e centenas de munícipes foi assumida como vitória política pelo PS, tendo tido direito a palmas em plena Assembleia Municipal.
Na votação foram 20 votos a favor, 14 contra e uma abstenção, o que não agradou a esta força política porque considerou «ser gravoso para o concelho, penalizador para as famílias e castrador do desenvolvimento e do progresso».
Ainda no entender dos sociais-democratas este novo documento é «verde» e «fruto da visão obsessiva do vereador do pelouro do urbanismo, totalmente apoiado pelo presidente da Câmara. Desta forma, consideraram legítimo desvalorizar gratuitamente terrenos de centenas e centenas de munícipes, que desta forma viram terrenos de 4000 euros ficarem a valer 400. Com este PDM chegaram ao cúmulo de retirar sem critério e sem rigor, de área de construção zonas já infraestruturadas e prontas para serem construídas».
Tal como o assimassim avançou o Plano Director Municipal de Caminha após momento de consulta pública foi alvo de mais de 300 reclamações, e mais de 70% não foram atendidas e, segundo avança o PSD, muitas das respostas do município foram do tipo: «não se aceita a reclamação porque não queremos que a zona “x” tenha aglomerado populacional”. Foram utilizados argumentos destes para reclamações de freguesias do interior. Onde está o combate à desertificação do interior ?».
Mas, as interrogações desta força política não se esgotam, por exemplo referem que o «vereador Guilherme Lagido, já depois do PDM estar fechado e concluído, e antes da Assembleia, ter feito uma reunião à porta fechada com cada presidente de junta e apelado ao voto no PDM , ou então , para se absterem.
Até ao fecho desta edição foi impossível contactar o município caminhense no sentido de obter esclarecimentos, mas Guilherme Lagido, vereador do urbanismo, já tinha nos referido que o novo PDM era « um Instrumento de Gestão Territorial que, respeitando as normas de âmbito Nacional define um rumo para o território concreto, neste caso o concelho de Caminha. Por isso não deve ser o instrumento do PS, do PSD, ou da CDU, mas deve ser uma opção o mais consensual possível.
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