O Agosto chegou e com ele o esperado descanso! … Sim, porque também nós precisamos de descansar, mas sempre atentos ao que passa no nosso concelho ...
Que bom vai ser!
Eu vou passear e correr!
Eu vou dormir tarde …
Vou ler o que eu me apetece,
de noite e de dia...
Estar com todos os amigos
Só volto no próximo mês, Setembro! ...
Hoje é a nossa 50ª edição e muitas mais serão editadas após o merecido descanso.
Boas férias leitores do assimassim ...
sexta-feira, 28 de julho de 2017
«todos prá rua …» - entrevista com a atleta ÂNGELA CHEVARRIA FERNANDES
É natural de Moledo, licenciada em Treino, na Escola Superior de Desporto de Rio Maior, e sempre pautou a sua vida pelo desporto. Sempre coloca metas e objectivos na sua carreira desportiva e com esforço e grande empenho conquistou inúmeros títulos quer no remo, ciclismo e agora em Stand Up Paddle,. Trabalha numa empresa familiar relacionada com distribuição. Foi aos 13 anos que iniciou a sua vida desportiva no Sporting Clube Caminhense, passando pelo ciclismo (btt, estrada e ciclocrosse) durante 6 anos e pelo triatlo, actualmente pratica Stand up Paddle, associada ao Peniche Surf Clube.
Recentemente, a Câmara Municipal de Caminha aprovou um voto de louvor a esta atleta e que muito a honra.
Em entrevista falou das suas motivações, do que representa o desporto na sua vida, mas também da dificuldade em conciliar a carreira desportiva e profissional. ÂNGELA CHEVARRIA FERNANDES também deixou um recado a todos os jovens: «Todos para a rua …»
Parabéns ÂNGELA CHEVARRIA FERNANDES! ...
AA - O que a cativa no desporto no geral?
Ângela Cheverria Fernandes – Sentir -me viva, desfrutar da natureza que é abundante e de alta qualidade!! E porque gosto de me superar todos os dias.
AA – Que lhe dá o desporto que considere importante para a sua vida?
ACF – No fundo funciona como uma forma de aliviar o stress do dia… que acaba por fazer parte da minha rotina diária que sem “aquela dose” diária o dia está incompleto.
AA – E fácil conciliar a sua vida privada com a desportiva?
ACF – É muito desgastante porque tentas dar atenção quase ao mesmo tempo a várias coisas. Há momentos que tenho mesmo que abdicar de coisas que para muita gente seria impossível ou imprescindível. Competir, trabalhar, vida social e descanso é muita ginástica. Os que me rodeiam já compreendem e “perdoam as falhas ou ausências”.
AA – É uma atleta multifacetada, pois já passou pelo remo, ciclismo e Stand Up Paddle, então, agora. Que destaca em cada uma destas modalidades e lhe encanta?
ACF – O remo é a modalidade do concelho, na minha família quase todos fizeram remo e acabei por também praticar, no fundo formou-me como atleta e um pouco como sou. Passaram-se alguns anos, fui ao campeonato do mundo e já não tinha mais objectivos e decidi tentar no ciclismo porque também gosto, conheci muitos sítios, viajei muito, conheci muita gente boa e aprendi muito! Agora com o paddle, acabo por ter um pouco mais de “tranquilidade” que as horas dentro do mar me dá o contacto com a natureza é brutal e maravilhoso. Conheço sítios lindos e cada vez que vou para a água é sempre diferente.
AA – Porque abandonou o remo e o ciclismo?
ACF – No remo chegou a um momento que já não tinha mais objectivos, já tinha sido campeã nacional várias vezes, participei num campeonato do mundo e decidi “arejar” e fui para o ciclismo, dei tudo que tinha em cima da bicicleta cá em Portugal e em França onde andei durante 3 anos a trabalhar, treinar e ter de viajar quase todos os fins de semana não foi nada fácil e fartei-me de andar na competição.
AA – No remo foi atleta do Sporting Clube Caminhense. Houve títulos e qual destaca?ACF - Uiii… muitos mas talvez quando ganhei o 1x júnior, . no campeonato nacional de velocidade
AA – E no ciclismo?
Quando venci uma etapa da taça de Portugal de estrada em Setúbal.
AA – Agora o Stand Up Paddle,. Que já conquistou?
ACF – Já ganhei algumas provas outras nem ao pódio fui, mas foi como se tivesse vencido mas em números redondos:
Campeonato da Europa 2016 – 3ra class em SUP maratona e 5ta class. em SUP técnico e 3ra class. por equipas;
Campeonato da Europa 2017 - 3ra class em SUP maratona e 5ta class. em SUP técnico e 4ta class. por equipas;
6ªclassificada na 1ª etapa do Euro Sup Tour 2015;
Vencedora da categoria 12’6 no Iberdrola Bilbao World Challenge SUP 2015;
Vencedora São Jorge 2 Pico 2015 e 2016;
5ª Classificada no SUP 11 City Tour 2015;
Porto of Setubal Sup Race (EuroTour) – 2ªclass.
Port Adriano Sup Race (EuroTour) – 5ªclass.
Lost Mills (EuroTour e World Series) – 8ªclass.
Campeã Nacional 2014, 2015, 2016 SUP técnico e SUP maratona
AA – Obteve o 3º lugar no campeonato da Europa que significou para si?
ACF – Foi muito bom … já é a segunda vez, mas esta teve outro sabor, jogar em casa rodeada “dos meus” é outra coisa… e depois dos percalços que tive durante a época e sem poder fazer nenhuma prova internacional para ver como estava e sem ritmo competitivo considero que foi muito bom.
AA – A Câmara Municipal de Caminha aprovou um voto de louvor Também foi considerada a atleta revelação.
É o esforço recompensado?
ACF – Em quanto tiver vontade de pegar na prancha e ir para a água no dia seguinte, podemos dizer que sim.
A nível económico, não. Há que fazer ginástica orçamental para não entrar no prejuízo, neste momento ando à procura de patrocínios para poder dar o salto para o circuito mundial.
AA Quando a sua terra a homenageia que sente?
ACF – Sinto que os que me homenageiam o fazem porque gostam do que faço e veem em mim e no meu trabalho diário um exemplo para quem quiser seguir e no fundo como uma recompensa de mostrar Moledo, Caminha ao mundo.
AA – Quais os objectivos como atleta?
ACF – Esta época, sagrar-me campeã nacional nas 3 vertentes do paddle, conseguir um ou vários patrocínios para tratar de programar o próximo ano e se conseguir ir ao Jogos Olímpicos.
AA – Que conselhos deixaria aos mais novos?
ACF – Que deixem a cadeira e o sofá e que venham ver o que está cá fora na rua … há muito que fazer e aprender … apanhar chuva, frio, sol e calor faz parte e não mata ninguém! Vivemos num concelho que tem um potencial brutal!!! “todos prá rua” …
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sexta-feira, 21 de julho de 2017
«Mais um atentado contra o desenvolvimento do concelho? - acusa concelhia do PSD de Caminha
O Plano Director Municipal de Caminha tem tido diversas voltas e reviravoltas e acusações por parte da concelhia de Caminha do Partido Social Democrata e que tem sido refutadas pelo executivo socialista que lidera o município caminhense.
Esta semana em mais uma nota de imprensa os sociais democratas não poupam critícas a este plano e referem o que chamam «mais um atentado contra o desenvolvimento do concelho. Essta força política salienta que em 2014, um empresário caminhense apresentou um pedido de informação prévia para a construção de um hotel, no lugar do Forte do Cão, na freguesia de Âncora. No entanto, e segundo afirmam, o terreno estava classificado, no PDM, em Espaço destinado a Equipamentos Hoteleiros”, o que corresponde à aptidão natural daquele sítio. Por sua vez, a Câmara Municipal de Caminha colheu os pareceres das entidades responsáveis, mas apesar dos pareceres favoráveis daquelas entidades, «a Câmara chumbou o pedido».
Ainda, no mesmo local, em zona de construção, um outro empresário viu ser inviabilizado um loteamento, por, «alegadamente haver falta de infraestruturas e deficiente acesso».
Mas, no mesmo local a câmara «aprovou um loteamento cujo requerente era um ex-vereador socialista. Neste caso, nem as infraestruturas, nem o acesso foram problema», salienta o PSD.
Face ao sucedido os dois empresários accionaram processos judiciais contra a Câmara de Caminha.
Com a aprovação do novo Plano Director Municipal Os terrenos daqueles dois empresários deixaram de ter capacidade construtiva e foram classificados como “Espaços Florestais de Produção” e “Estrutura Ecológica Fundamental.
« Adeus hotel. Adeus turismo, naquele local, adeus progresso e criação de emprego.
Mas, pasme-se ainda mais! O terreno do ex-vereador socialista, mantém a capacidade construtiva no novo PDM», acusa a oposição laranja.E, ainda, analisam a situação referindo que «o local, com vista para o mar, tem aptidão natural para utilização turística.
O local dispõe das principais infraestruturas.
Por isso e muito bem, no anterior PDM, estava classificado para construção de moradias e equipamentos turísticos».
Interrogações e interrogações são deixadas na nota de imprensa desta concelhia, como seja: «o que motivou o chumbo de dois empreendimentos que até tinham pareceres externos favoráveis, compatíveis com o regulamento do PDM e com infraestruturas e acessos? Como justifica que, no mesmo local, nas mesmas circunstâncias, um projecto semelhante tenha merecido aprovação? Como justifica que numa área vocacionada para o turismo e com infraestruturas, o novo PDM APROVADO PELA MAIORIA EM FUNÇÕES, inviabilize tudo, mesmo conhecendo os projectos de investimento, passando os terrenos a “Espaços Florestais de Produção”? Como explica que o terreno anteriormente referido, nas mesmas circunstâncias, mantenha a capacidade construtiva? Acha normal que o novo executivo tenha que pagar indemnizações por decisões discriminatórias, arbitrárias e sem qualquer nexo?».
O assimassim também questionou o vice-presidente da Câmara Municipal de Caminha, Guilherme Lagido, solicitando um esclarecimento sobre estas acusações, mas sem resposta ficamos.
Esta semana em mais uma nota de imprensa os sociais democratas não poupam critícas a este plano e referem o que chamam «mais um atentado contra o desenvolvimento do concelho. Essta força política salienta que em 2014, um empresário caminhense apresentou um pedido de informação prévia para a construção de um hotel, no lugar do Forte do Cão, na freguesia de Âncora. No entanto, e segundo afirmam, o terreno estava classificado, no PDM, em Espaço destinado a Equipamentos Hoteleiros”, o que corresponde à aptidão natural daquele sítio. Por sua vez, a Câmara Municipal de Caminha colheu os pareceres das entidades responsáveis, mas apesar dos pareceres favoráveis daquelas entidades, «a Câmara chumbou o pedido».
Ainda, no mesmo local, em zona de construção, um outro empresário viu ser inviabilizado um loteamento, por, «alegadamente haver falta de infraestruturas e deficiente acesso».
Mas, no mesmo local a câmara «aprovou um loteamento cujo requerente era um ex-vereador socialista. Neste caso, nem as infraestruturas, nem o acesso foram problema», salienta o PSD.
Face ao sucedido os dois empresários accionaram processos judiciais contra a Câmara de Caminha.
Com a aprovação do novo Plano Director Municipal Os terrenos daqueles dois empresários deixaram de ter capacidade construtiva e foram classificados como “Espaços Florestais de Produção” e “Estrutura Ecológica Fundamental.
« Adeus hotel. Adeus turismo, naquele local, adeus progresso e criação de emprego.
Mas, pasme-se ainda mais! O terreno do ex-vereador socialista, mantém a capacidade construtiva no novo PDM», acusa a oposição laranja.E, ainda, analisam a situação referindo que «o local, com vista para o mar, tem aptidão natural para utilização turística.
O local dispõe das principais infraestruturas.
Por isso e muito bem, no anterior PDM, estava classificado para construção de moradias e equipamentos turísticos».
Interrogações e interrogações são deixadas na nota de imprensa desta concelhia, como seja: «o que motivou o chumbo de dois empreendimentos que até tinham pareceres externos favoráveis, compatíveis com o regulamento do PDM e com infraestruturas e acessos? Como justifica que, no mesmo local, nas mesmas circunstâncias, um projecto semelhante tenha merecido aprovação? Como justifica que numa área vocacionada para o turismo e com infraestruturas, o novo PDM APROVADO PELA MAIORIA EM FUNÇÕES, inviabilize tudo, mesmo conhecendo os projectos de investimento, passando os terrenos a “Espaços Florestais de Produção”? Como explica que o terreno anteriormente referido, nas mesmas circunstâncias, mantenha a capacidade construtiva? Acha normal que o novo executivo tenha que pagar indemnizações por decisões discriminatórias, arbitrárias e sem qualquer nexo?».
O assimassim também questionou o vice-presidente da Câmara Municipal de Caminha, Guilherme Lagido, solicitando um esclarecimento sobre estas acusações, mas sem resposta ficamos.
Remo e regatas unem 140 atletas
Como final de mais uma temporada de competição o Sporting Clube Caminhense realizou no passado sábado, dia 15 de Julho, mais uma rowersfest que conquistou uma «adesão bastante simpática».
O evento contou com a presença de 6 clubes, num total de cerca de 140 atletas distribuídos por 18 tripulações.
Estiveram presentes clube de Remo Cerveira Adcjc, Clube remo do Miño, Fluvial Portuense, Viana Remadores do Lima e Associação Académica de Coimbra e Caminhense distribuídos por 10 tripulações de shell de 8, 2 de quadri absoluto feminino e 6 de quadri juvenil misto.
As equipas do Caminhense conseguiram conquistar a vitória no quadri scull feminino absoluto, e segundo lugar no quadri scull juvenil misto e shell de 8 absoluto.
E agora umas merecidas férias, pois em Setembro é o regresso …
Ver mais fotos aqui.
O evento contou com a presença de 6 clubes, num total de cerca de 140 atletas distribuídos por 18 tripulações.
Estiveram presentes clube de Remo Cerveira Adcjc, Clube remo do Miño, Fluvial Portuense, Viana Remadores do Lima e Associação Académica de Coimbra e Caminhense distribuídos por 10 tripulações de shell de 8, 2 de quadri absoluto feminino e 6 de quadri juvenil misto.
As equipas do Caminhense conseguiram conquistar a vitória no quadri scull feminino absoluto, e segundo lugar no quadri scull juvenil misto e shell de 8 absoluto.
E agora umas merecidas férias, pois em Setembro é o regresso …
Ver mais fotos aqui.
Caminha regressa à Idade Média
26 A 30 DE Julho Caminha volta a vestir as vestes da época medieval … Subordinada ao tema “SANCTORUM CULTUS”, esta edição vai realçar o culto cristão e a devoção aos santos titulares das igrejas das comunidades cristãs de Caminha.
Uma das novidades desta edição é a exposição “Repórteres no Tempo”, uma retrospectiva da Feira Medieval de Caminha pelos olhos dos fotógrafos: António Andrade, António Garrido, Mac Kraja, João Castro, Jorge Castro, Jorge Meira, Luís Valadares, Raúl Verde e Vítor Ferreira.
No mercado medieval, composto por mercadores, taberneiros e artesãos, o visitante vai encontrar os mais variados petiscos medievais, produtos aromáticos, bijuteria, artesanato, couro, brasões de família, brinquedos medievais, entre muitos outros artigos.
Caminha recebe e acolhe recuando no tempo …
Uma das novidades desta edição é a exposição “Repórteres no Tempo”, uma retrospectiva da Feira Medieval de Caminha pelos olhos dos fotógrafos: António Andrade, António Garrido, Mac Kraja, João Castro, Jorge Castro, Jorge Meira, Luís Valadares, Raúl Verde e Vítor Ferreira.
No mercado medieval, composto por mercadores, taberneiros e artesãos, o visitante vai encontrar os mais variados petiscos medievais, produtos aromáticos, bijuteria, artesanato, couro, brasões de família, brinquedos medievais, entre muitos outros artigos.
Caminha recebe e acolhe recuando no tempo …
quinta-feira, 13 de julho de 2017
Viver SCC até ao último suspiro
Entrevista com Pedro Fernandes.
Sente e respira tudo o que rodeia o Sporting Clube Caminhense, as regatas, o companheirismo dos atletas e o crescer do clube. Tudo isto viveu desde os seus 9 anos, altura em que optou pela prática do remo.
Pedro Fernandes, natural de Seixas, com 38 anos de idade e um recheadíssimo curriculum desportivo.Connosco este atleta recordou, mas também falou das frustrações e sonhos quer como atleta como para o clube do seu coração, Sporting Clube Caminhense.
AA - O que o levou ao remo e, concretamente, ao Sporting Clube Caminhense?
Pedro Fernandes – É algo que ainda hoje não consigo explicar, eu experimentei futebol e nada, experimentei judo e karaté muito menos, experimentei hóquei e eram mais as vezes que estava no chão que a patinar… um certo dia ia a passar na ponte e vi barcos de remo no rio, pedi ao meu pai para ir até lá…
Posso dizer que foi logo nesse dia que quis ficar, experimentar e ser remador… Lembro-me que era o João Pinto o responsável pelos miúdos e a nossa empatia surgiu logo no primeiro dia, ensinou-me a remar e contaminou-me com o ADN que caracteriza o nosso clube.
AA – Como atleta e pessoa que conquistou com a prática do remo e estando nas fileiras do Sporting Clube Caminhense?
PF – Sem dúvida alguma foram os amigos, que ainda hoje o são… criam-se laços muito forte para a vida. O remo, não tenho a menor dúvida que me deu uma bagagem importante para enfrentar os problemas do dia-a-dia e consegui-los ultrapassar da melhor forma, ainda hoje remo para me sentir bem, relaxar e fugir à rotina diária da vida…
Claro que não posso deixar de falar das regatas, porque essas e todas elas de forma diferente nos marcaram, é algo que adoro, competir. E representar o Caminhense nas regatas é muito diferente de representar outro clube.
AA – É muito diferente a forma de treinar de um atleta dos dias de hoje e de à uns anos atrás?
PF – Tudo evolui, até o próprio conceito de mudança. E o remo não é excepção e tenta acompanhar a evolução dos tempos, recorrendo a todas as ajudas possíveis. As metodologias de treino, a formação dos treinadores… tudo evolui, Mas o homem continua a ser o homem… hoje existem muitas mais variáveis, muitos mais focos de distracção , os atletas têm, tal como no passado, estarem muito focalizados no seu objectivo . Hoje conseguem-se ajudas externas com muita mais facilidade, melhores barcos, melhores remos, melhor equipamento, mas o atleta tem da mesma forma que no passado treinar muito, ser muitas vezes avaliado e acompanhado para na hora certa tentar estar no seu melhor.
AA – Que necessita um atleta para ser bem sucedido?
PF – Não são muitos os ingredientes necessários, ter vontade e querer, o resto surge naturalmente dentro das condições que o clube tem…
AA – Houve momentos em que pensou em desistir? Porquê?
PF – Na minha adolescência, sim tive uma fase que me passou pela cabeça, pois alguns amigos desistiram e eu também me senti tentado, mas ainda bem que o gosto pelo remo e pelo clube não me deixaram desistir. Fico feliz por ter continuado pois foi a opção mais acertada.
AA – Que sente um atleta que termina uma regata e não sobe ao pódium?
PF – Podemos ter várias sensações, depende da preparação que tivemos até ali e dos sacrifícios que tivemos que fazer até lá chegar. Abdicar de muitas coisas, fazer muitos sacrifícios a época toda, treinar muitas horas e no final de tudo não conseguir chegar ao podium é de certa forma frustrante. Contudo, se demos o nosso melhor e não conseguimos vencer o adversário, temos que encaixar essa derrota e voltar mais forte… esta é sempre a motivação necessária para nos superarmos dia após dia para chegar ao topo do pódium.
AA – Por outro lado, que se sente quando se cruza a meta em 1º?
PF – Julgo ser uma sensação de dever cumprido e de objectivo alcançado, sabendo que o adversário também esteve no seu melhor e da próxima vai tentar estar melhor que nós.
AA – Destaque um prémio que tenha ganho e o faça sentir imenso orgulho?
PF – Representar Portugal com uma equipa completamente do Sporting Club Caminhense
AA – São inúmeros os galardões conquistados. Após todos estes anos como os cuida?
PF – Acho que todos os remadores os tem guardados numa caixa até que venha alguém, ou algum familiar, com vontade de lhes dar um fim mais digno. Pois Nós na grande maioria preocupamo-nos mais com a regata em si e como chegar melhor preparados à regata do que propriamente com os trofeus/medalhas conquistadas.
AA – Houve alguma regata que lhe tenha escapado que o desmotivou? Porquê?
PF – As regatas não nos desmotivam, pelo contrário, ganhamos mais vontade, força e querer para na próxima estarmos melhores e vencermos o adversário.
AA – E qual o título da sua carreira desportiva que destaca e quais os motivos?
PF – Poderia falar em vários, pois todos eles têm a sua história, mas lembro-me de um Campeonato Nacional em Shell de 8 Absoluto na Régua, que me lembrei de ser ligeiro 15 dias antes do campeonato, e foi a verdadeira loucura e irresponsabilidade. Poderia ter corrido tudo muito mal, mas nesse ano posso dize-lo com certeza, tive uma verdadeira equipa de grandes leões e amigos que me apoiaram desde a primeira remada da largada até à vitória final, sem eles nada teria sido igual….
AA – Complete a seguinte frase: Ser atleta do Sporting Clube Caminhense é …
PF – Um sonho que se torna realidade e vivemo-lo todos os dias até ao ultimo suspiro.
AA – E nesta que diria: o Sporting Club Caminhense é …
PF – A paixão de cada homem ou mulher que vestiu as suas cores, é a paixão de um povo.
AA – Qual o sonho que ainda acalenta como atleta e para o clube?
PF – Sonho um dia ver uma equipa 100% Sporting Club Caminhense representar Portugal nos Jogos Olímpicos
Artbeerfest está de volta a Caminha
Regressou à vila de Caminha o Artbeerfest e fará as delícias dos amantes da cerveja artesanal até 16 de Julho.
Esta é a sua 5ª edição esperam-se mais do que os 40 mil fãs de cerveja. 29 cervejeiros nacionais e internacionais 29 cervejeiros nacionais e internacionais escolhidos entre mais de 160 pré inscrições, mostram o que de melhor se produz no fenómeno empreendedor da cerveja artesanal, as tendências actuais e futuras deste sector em franco desenvolvimento global. . Alguns conceituados produtores, como Richard Burhouse ou Brett Ellis das britânicas Magic Rock e Wild Beer Co. Mas, também o dinamarquês Mikkel Borg Bjergsø, volta a ser o destaque deste ano. O especialista de cerveja que, pelo terceiro ano consecutivo, visita artbeerfest.Ainda está previsto oficinas , palestras e conferências, apresentações e degustações de cervejas, harmonizações ao vivo e jantares temáticos nos restaurantes da vila.
Espanha, Estónia, Itália, Inglaterra, Suécia, Noruega, Dinamarca, Bélgica, Escócia, Brasil e Estados Unidos são as nacionalidades das cervejeiras presentes. Já a nível nacional o festival recebe os 15 melhores produtores.
O cenário monumental das Praças Gulbenkian e do "Terreiro" enquadram espectáculos dos Farra Fanfarra numa versão de história do Rockn'Roll, do misterioso e viral homem-banda Vurro, ou do DJ brasileiro sediado em Berlim Rodrigo da Matta.
À meia noite de sábado para domingo, a organização tem uma surpresa para o público que promete criar memória e pertença entre o festival e os seus visitantes.
No último dia do festival, domingo 16 de julho pelas 11 horas, acontece a 2a World Beer Run, a já famosa corrida de 11 km que reune o movimento das 140 cidades mundiais da Mikkeller Running Club, onde cerca de 300 pessoas inscritas correm saudavelmente descontraindo da farra dos últimos dias do ARTBEERFEST, isso sim, hidratando-se com uma boa cerveja no final e socializando com Amigos, como dizem os fundamentos deste movimento desportivo cervejeiro internacional.
a mensagem que o ARTBEERFEST quer passar para o universo cervejeiro nacional e internacional é: «Caminha sulcou para os quatro cantos do mundo e a cerveja global volta todos os anos aqui, para celebrar este novo mundo que é a Revolução mundial da cerveja artesanal».
Vai uma cerveja? Pois, Caminha espera-o com o Artbeerfest…
Cultura é marcada com ARTE NA LEIRA
Abre este sábado, dia 15 de Junho, a ARTE NA LEIRA, em Arga de Baixo.
Mais de três dezenas de artistas participam este ano na Arte na Leira, um evento consagrado, que há 19 anos transforma a Casa do Marco, em Arga de Baixo, numa galeria de arte única.O artista Mário Rocha é o promotor e o dono da Casa do Marco e mentor deste evento cultural que espera por si …
RowersFest festeja o remo
Já é um evento esperado por todos, quer atletas como população, e marca também o final da temporada de remo, é o RowersFest que acontece no sábado, pelas 16:30 horas.
Nesta edição participam 11 tripulações de shell de 8, 6 de Quadri Scull Juvenil misto (2 masculino + 2 femininos) e 4 de Quadri scull Absoluto Feminino.
Trata-se de regatas de sprint na pista de Entre-Pontes, em Caminha, com uma distância de 400m, onde todos dão o máximo.
Chega a beatlemania a Vila Nova de Cerveira
Quem não conhece as músicas All you need is love, Yesterday, Let it be, Hey Jude? Mundialmente conhecidas através do grupo The Beatles. Esta banda será homenageada em Vila Nova de Cerveira, no próximo dia 14 de Junho, sexta-feira, pelas 21.30 horas, no Auditório Municipal em Cerveira.
Esta viagem no tempo terá 36 vozes que compõe o Coro Infantojuvenil de Vila Nova de Cerveira, coro que será acompanhado por músicos de excelência, com direcção artística de Cíntia Pereira.
Este espectáculo resultará num momento interactivo: os jovens contactam com músicas que marcaram décadas e o público, em geral, recorda temas do seu tempo.
A organização é da Pauta de Caprichos, - Associação Musical de Vila Nova de Cerveira, e conta com apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira.
Local: Auditório Municipal de Vila Nova de Cerveira
Hora: 21h30m
Duração: 1h
Coro Infanto-Juvenil de Vila Nova de Cerveira
Foi criado em março de 2013, por Cíntia Pereira com o intuito de fomentar o gosto pela música, sobretudo, pela música coral/vocal em crianças e jovens da comunidade escolar Cerveirense.Os primeiros meses de trabalho (um ensaio semanal) foram para trabalhar, essencialmente, algumas técnicas de respiração, de ressonância e de projeção vocal. A partir daí começou-se a trabalhar repertório diversificado.
De entre as várias apresentações a público destacam-se, sem dúvida, os espetáculos de “Tributo a Carlos Paião”, em julho de 2013 e “Tributo aos ABBA” em junho de 2015, o “25 de Abril a Cantar”, em abril de 2016 e “Portugal no Festival Eurovisão da Canção”, em julho de 2016, este último integrado no XI Aniversário do Aquamuseu do Rio Minho. De todas as intervenções que tem vindo a realizar por convite da Câmara Municipal, destaca-se a interpretação do “Hino a Cerveira” aquando da vinda do Sr. Ministro Adjunto- Dr. Miguel Poiares Maduro, em Janeiro de 2015, a Vila Nova de Cerveira, assim como a participação nas sessões de abertura do “Olympics4All” e “Ponte da Amizade – Europa sem fronteiras”, em setembro de 2015. No passado dia 24 de abril, este Coro teve a oportunidade de partilhar o palco com o grupo Contraponto.
O Coro conta já com algumas participações em concertos na Galiza.
Em julho de 2015 este coro passou a fazer parte integrante da Pauta de Caprichos – Associação Musical de Vila Nova de Cerveira.
É num clima de cumplicidade e respeito mútuo que este coro desenvolve o seu trabalho e as suas capacidades musicais.
Empresário João Lourenço é o candidato da CDU à câmara de Caminha
O empresário de 42 anos, João Lourenço, encabeça a candidatura autárquica em representação da CDU, à Câmara Municipal de Caminha.A informação foi revelada pelo coordenador da direcção Regional de Viana do Castelo (DORVIC) do PCP. Filipe Vintém, adiantou que o candidato do partido em Caminha «nunca exerceu nenhum cargo autárquico, sendo militante do partido há seis anos.»
João Lourenço é membro da comissão concelhia de Caminha e da DORVIC do PCP, é natural do Montijo, mas reside há 20 anos em Vila Praia de Âncora, no concelho de Caminha.
sexta-feira, 7 de julho de 2017
EB1/JI de Caminha está de parabéns
Os meninos e meninas da Escola Primária e Jardim de Infância de Caminha já nos habituaram aos prémios conquistados… Este ano e, novamente, no Projecto Rato da Biblioteca da Fundação Vox Populi , com o melhor trabalho sobre o tema "Voluntariado".
Trabalharam para este projecto os alunos do 1º e 2º ano da Escola Básica e as duas turmas do Jardim de Infância. Estudaram o Clube Rotary de Caminha e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Caminha. Desenvolveram diversas iniciativas de voluntariado para ajudar estas duas instituições de forma a melhor entenderem o trabalho que realizam.
«A apresentação do projeto mereceu o elogio do júri e das escolas presentes. Os alunos ficaram muito contentes com o prémio e referem que gostavam de continuar a desenvolver projetos no próximo ano», referiu ao assimassim a professora Manuela Fão.Veja as restantes fotos aqui.
« Precariedade laboral na câmara de Caminha» - acusa o PSD
«Mais de trinta contratos a recibos verdes desde o início do mandato», é a acusação feita pelo Partido Social Democrata à Câmara Municipal de Caminha. Ainda, apontam o dedo ao actual líder da autarquia referindo que tem mostrado «um total desrespeito pela lei de recrutamento e selecção na administração pública nas contratações realizadas pela câmara de Caminha.
Segundo esta força política foram contratadas mais de trinta pessoas com base em contractos precários de trabalho, nomeadamente, através de recibos verdes. O porquê desta reivindicação é explicada num comunicado em que salientam que «as contratações realizadas a recibo verde, que se limitam a “Acordos para prestação de serviços”, negam aos trabalhadores os respectivos subsídios de férias, de Natal e de refeição, estando ainda encarregues de realizar as respectivas contribuições. Deste modo, o Município de Caminha encontra uma forma de se escapulir à Segurança Social .Desta forma contrata sem que tenha a obrigatoriedade decorrente de um concurso público que coloca todos em pé de igualdade de oportunidades.
Há, também, funcionários da Câmara que aguardam há anos a sua merecida valorização e progressão na carreira, no entanto, os seus pedidos são constantemente indeferidos.
Até ao fim da nossa edição não nos foi possível confirmar estas acusações junto do município caminhense.
Praia da Foz do Minho perde Bandeira azul
Segundo foi vinculado numa nota de imprensa da concelhia de Caminha do Partido Social Democrata a praia da Foz do Minho perdeu a bandeira azul que foi içada no passado sábado e no qual comprovava a sua qualidade e excelência. Esta força política refere que tal se deve à «total incompetência do actual executivo camarário. Acrescenta, ainda, que o executivo teria «torneado as regras exigidas pela Associação de Bandeira Azul da Europa».
Os sociais democratas acusam a Câmara Municipal de Caminha de não ter garantido os apoios de praia exigidos pelo galardão na praia da Foz do Minho, a qual acabou de perder a Bandeira Azul. «Um dos factores para esta decisão, deve-se à falta de nadador salvador, pelo que, a Polícia Marítima já se encontra no terreno a informar os banhistas e a tomar diligências para garantir a segurança dos frequentadores desta praia.As regras da Associação Bandeira Azul da Europa são claras e estão definidas antes da apresentação das candidaturas a este galardão de qualidade. Para o bem do concelho e em prol da excelente qualidade da praia , o PSD espera que a ausência da Bandeira Azul não se mantenha por muito tempo e que a mesma possa voltar a ser içada o mais breve possível», é referido na nota de imprensa.
O assimassim questionou o executivo camarário de Caminha sobre esta situação, mas até fecho da nossa edição não recebemos qualquer resposta.
«O estranho caso do monte de Santo Antão»»
«Uma das maiores aberrações do novo PDM, aprovado pelo actual executivo para centenas de munícipes, o novo PDM foi muito restritivo, quase uma punição», critica o Partido Social Democrata numa nota de imprensa. O Plano Director Municipal de Caminha tem sido constantemente alvo de críticas por parte da oposição que até consideram que este «desclassificou terrenos, mesmo onde existem infraestruturas»..Isto para depois abordar o que consideram o «estranho caso do monte de Santo Antão, acusando o executivo de ter retirado da Rede Ecológica Nacional, e colocando-o em «construção turística, mesmo não havendo infraestruturas.
Por sua vez, Guilherme Lagido, vice-presidente da Câmara Municipal de Caminha, mostrou o seu «espanto» por esta nota emitida pelo PSD, porque « revela uma leitura apressada do PDM, em segundo lugar porque manifesta preocupações com a gestão do território que são novas no PSD».
Os factos apresentados são divergentes, isto é, os sociais-democratas afirmam que está a « causar um grande espanto e muitas dúvidas, classificar como zona de construção para turismo, um grande terreno, com milhares de metros quadrados, no topo do Monte de Santo Antão.
Mas, Guilherme Lagido assegura que o PDM « prevê uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão - UOPG 9 – empreendimento Turístico de Santo Antão. Este empreendimento destina-se, como consta dos objectivos da UOPG, a uma unidade vocacionada para o Turismo de Natureza. A sua concretização, diz-se também no PDM, "será suportada por Plano de Pormenor, no âmbito do qual será concretizada a operação urbanística..." . Mas, diz-se mais, até à entrada em vigor do Plano de Pormenor as intervenções não poderão comprometer os objectivos da UOPG e o solo manterá o seu estatuto rústico, conforme a categoria de espaço estabelecida pela Planta de Ordenamento - Qualificação do solo.
No que se refere a regras a nota do Partido Social Democrata afirma que o referido local antes era Reserva Ecológica Nacional e assim sendo, a « lei da REN não deixa lugar a dúvidas, os terrenos naquela situação, grande inclinação e a ocupar linhas de cumeada, não podem ser desafectados. O lugar é de extrema sensibilidade do ponto de vista paisagístico, mas também por causa disso estimula o apetite dos interesses imobiliários. O sítio, que é isolado e muito distante do aglomerado mais próximo, não é dotado de redes de infraestruturas e a sua instalação, no futuro, seria extremamente dispendiosa.
No entanto, Guilherme Lagido assegura que esta UOPG só será concretizada com um Plano de Pormenor. Logo, « terá de salvaguardar as protecções do local, terá de ser aprovado pelas entidades gestoras deste território, terá de ser aprovado pela Assembleia Municipal após um processo de discussão pública e, mais, terá de resolver o problema das infraestruturas».
Este autarca, ainda, afirma que «nada foi, por isso retirado da REN, não vai ser o município a suportar as infraestruturas e nada se fará sem o acordo das entidades gestoras daquele território. Mais, a decisão competirá aos eleitos municipais.
O PSD continua a afirmar que o recente Plano Director Municipal que foi aprovado é aberrante e « prejudica, deliberada e obsessivamente , centenas e centenas de famílias».
Por sua vez, Guilherme Lagido, vice-presidente da Câmara Municipal de Caminha, mostrou o seu «espanto» por esta nota emitida pelo PSD, porque « revela uma leitura apressada do PDM, em segundo lugar porque manifesta preocupações com a gestão do território que são novas no PSD».
Os factos apresentados são divergentes, isto é, os sociais-democratas afirmam que está a « causar um grande espanto e muitas dúvidas, classificar como zona de construção para turismo, um grande terreno, com milhares de metros quadrados, no topo do Monte de Santo Antão.
Mas, Guilherme Lagido assegura que o PDM « prevê uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão - UOPG 9 – empreendimento Turístico de Santo Antão. Este empreendimento destina-se, como consta dos objectivos da UOPG, a uma unidade vocacionada para o Turismo de Natureza. A sua concretização, diz-se também no PDM, "será suportada por Plano de Pormenor, no âmbito do qual será concretizada a operação urbanística..." . Mas, diz-se mais, até à entrada em vigor do Plano de Pormenor as intervenções não poderão comprometer os objectivos da UOPG e o solo manterá o seu estatuto rústico, conforme a categoria de espaço estabelecida pela Planta de Ordenamento - Qualificação do solo.
No que se refere a regras a nota do Partido Social Democrata afirma que o referido local antes era Reserva Ecológica Nacional e assim sendo, a « lei da REN não deixa lugar a dúvidas, os terrenos naquela situação, grande inclinação e a ocupar linhas de cumeada, não podem ser desafectados. O lugar é de extrema sensibilidade do ponto de vista paisagístico, mas também por causa disso estimula o apetite dos interesses imobiliários. O sítio, que é isolado e muito distante do aglomerado mais próximo, não é dotado de redes de infraestruturas e a sua instalação, no futuro, seria extremamente dispendiosa.
No entanto, Guilherme Lagido assegura que esta UOPG só será concretizada com um Plano de Pormenor. Logo, « terá de salvaguardar as protecções do local, terá de ser aprovado pelas entidades gestoras deste território, terá de ser aprovado pela Assembleia Municipal após um processo de discussão pública e, mais, terá de resolver o problema das infraestruturas».
Este autarca, ainda, afirma que «nada foi, por isso retirado da REN, não vai ser o município a suportar as infraestruturas e nada se fará sem o acordo das entidades gestoras daquele território. Mais, a decisão competirá aos eleitos municipais.
O PSD continua a afirmar que o recente Plano Director Municipal que foi aprovado é aberrante e « prejudica, deliberada e obsessivamente , centenas e centenas de famílias».
“150 ANOS DE MIGUEL VENTURA TERRA” Em debate
«150 anos de Miguel Ventura Terra», será o tema de uma conferência que acontece na próxima 2ª feira, dia 10 de Junho, no auditório do Museu Municipal de Caminha.
Assim, pelas 10.00 horas, a conferência vai apresentar como moderador o prof. Fernando Capela Miguel. A conferência dedicada ao ilustre seixense integra as seguintes comunicações: “Ventura Terra e a Arte Pública”, por Ana Duarte; “Ventura Terra no Porto”, por José Pedro Tenreiro; “Ventura Terra, Arquiteto e Cidadão”, por Maria Calado; “Ventura Terra e o Hospital do Porto”, por Helena Gonçalves Pinto; “Ventura Terra, um Filho de Seixas”, por Alda Terra; “Ventura Terra e a sua Casa de Férias”, por José Manuel Carvalho Araújo e “Ventura Terra e a sua Casa de Veraneio”, por Fernando Baptista Pereira.
O nobre arquitecto seixense Miguel Ventura Terra e foi autor de muitas obras emblemáticas, como por exemplo a Assembleia da República, teatro Politeama, entre outras.
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