sábado, 11 de fevereiro de 2017

243º é o lugar de Caminha no Índice de Transparência Municipal

Foi criado em 2013;, é um estudo respeitável e honesto; e, ainda, um estudo quantitativo e não qualitativo;, sendo realizado pela associação a TIAC – Transparência e Integridade e contribui para que o poder local melhore a sua prestação. Todos os anos existe um ranking, tendo este ano o município de Caminha ocupado o 243º lugar. O PSD lamenta que Caminha esteja « em queda pelo terceiro ano consecutivo, mas o executivo afirma que «o ÍNDICE MEDE TRANSPARÊNCIA E NÃO LHE DEVE SER ATRIBUÍDO UM SIGNIFICADO PARA O QUAL NÃO FOI CONCEBIDO» e como tal é «lamentável a falta de escrúpulos do PSD, que tudo embrulha na sua desonestidade política, que nada respeita, que tenta instrumentalizar um contributo que é bom, que é válido, e sobretudo que emana da sociedade civil, de uma associação cívica». Mas, as críticas da oposição chegam também para à página do município que está «a ser usada com fins eleitorais e de não serem transparentes nas informações que disponibilizam aos munícipes, nomeadamente, no que diz respeito a concursos públicos, regulamentos e outras informações que deveriam ser constantes em abono da transparência. Por outro lado, o actual executivo refuta tais acusações e reafirma que este estudo nada tem a ver com a qualidade e que o actual site da Câmara Municipal « é exactamente o mesmo que herdámos há 3 anos. O mesmo, sem tirar nem pôr. Ou melhor, com mais informação. Já podíamos ter mexido no site, mas no meio de toda a herança ruinosa que recebemos, da situação financeira em que encontrámos a Câmara e das sucessivas dívidas que temos vindo a pagar, motivadas sobretudo pelos litígios do passado nos tribunais, não entendemos isso como prioritário e só agora vamos avançar». A concelhia social-democrata recorda o facto de «se ter cometido um crime público na página do município de Caminha quando colocaram online Cartões de cidadãos, moradas, emails e nº de telefone de munícipes, e nessa altura o vereador em questão veio retaliar dizendo que era em abono da transparência, mesmo sabendo que se tinha cometido uma ilegalidade. Nesta questão o assimassim abordou o actual presidente do município caminhense, Miguel Alves, que salientou que estas críticas são «ridículas e revelam uma falta de vergonha que não tem limites».

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