Ouvi-los é encontrar o sonho e a magia e a sua presença em palco não deixa ninguém indiferente ao seu profissionalismo e a emotividade no que tocam e cantam. Ensemble Risoluto é um trio composto por: Sílvia Pinto (voz) , José Paulo Ribeira (piano) e Paulo Barbosa (clarinete), sendo os três profissionais da música.
Vivem e respiram música e tal transparece no que fazem, exemplo disso são os casamentos para os quais são contratados que tornam o momento ainda mais ideal e emotivo. É neste aspecto que este grupo tem dado cartas e feito as suas conquistas, tendo sido galardoados no ano de 2016 com: Wedding Awards e Carimbo Recomendado Ouro, na categoria de Música para Casamento, prémios atribuídos anualmente pelo portal Casamentos. Mas, ainda, há mais … International Wedding Award 2016 na categoria de Música e Animação para Casamento, prémio outorgado por outros profissionais do sector, bloggers entendidos na área e casais satisfeitos com o seu trabalho. Este ano será de imensas novidades, confessou-nos Sílvia Pinto que referiu que «este ano será o nosso 5º ano na feira Braga Noivos 2017 e faremos parte do Clube Best5, isto é, seremos reconhecidos e galardoados pela 5ª participação no certame.
Actualmente, está a decorrer um passatempo com carimbo do Ensemble Risoluto. Ou seja, a proposta é simples, mas exige muita inspiração, pois terá de completar a frase abaixo e relacioná-la com o vídeo apresentado:
"A presença do Ensemble Risoluto na minha cerimónia seria importante, porque...".
Participe no passatempo e habilite-se a ganhar um serviço de música no valor de € 600,00 a cargo do Ensemble Risoluto (Cerimónia Religiosa ou Civil) para o ano de 2018. Deixe a sua frase como comentário na publicação original lançada na página da revista I Love Brides.
Participe e consulte o regulamento em:
https://www.facebook.com/revistailovebrides/?ref=ts&fref=ts.
E, lembre-se que a « música na cerimónia de casamento, seja ela religiosa ou civil, deixou já há algum tempo de ser um mero detalhe. As cerimónias com música ao vivo criam um ambiente, onde a emoção se vive ao rubro, tornando-se indispensável a presença de profissionais com experiência na área capazes de darem ao seu dia esta importância e cuidado únicos».
sábado, 25 de fevereiro de 2017
Ouvir o teatro na escuridão dos olhos
Foto José Frade / EGEAC EM
O pano de cena, ainda, está em baixo … Mas, por detrás, actores fazem os últimos testes de som e aquecimento de voz, entretanto entram um grupo de utentes do Lar Branco Rodrigues, em Lisboa, e a cena será outra. Deficientes Visuais também são protagonistas da peça «Encontrar o sol» de Edward Albee e encenado por Ricardo Neves-Neves. E tudo começa assim: Audio Descrição
O privilégio dos invisuais num primeiro contacto com os actores.
Em mais esta iniciativa do teatro S. Luiz na conquista de públicos diferenciados, concretamente cegos que podem disfrutar de uma peça de teatro com áudio-descrição. Tudo é pensado ao pormenor, antes de tudo iniciar os actores apresentam-se para um reconhecimento de voz e do seu próprio vestuário aos cegos, até porque tal irá marcar a diferença no decorrer do espectáculo.
Os actores, esses, sempre prontos para o fazer e satisfazer a curiosidade de quem irá assistir atentamente.
O teatro S. Luiz, em Lisboa, está apostado em espectáculos inclusivos e na aproximação do teatro à deficiência, seja ela visual ou de surdez e o caminho já iniciou e vai-se construindo passo a passo.
E existe já a promessa de continuar, sendo que no dia 19 de Março o desafio será maior ainda, porque será …
«Encontrar o sol» é uma peça com tema actuale que, ainda, desperta algumas divergências de opinião. O público presente é convidado à reflexão num ambiente de praia onde tudo pode acontecer e acontece. A mentira, traição e a homossexualidade entre dois personagens no passado e que agora estão casados com mulheres, estas estão cientes da situação mas tem reacções diferentes. A acção vai decorrendo, sempre sob tensão, mas sem se descortinar realmente o porquê de toda a trama.
Entre desilusão e o desgosto chega a suposta verdade ou parte dela tal como num dia em que o sol decide não surgir.
Está presente alguma transformação, mas que o público terá de descobrir por si próprio, um convite feito pelos actores e encenador Ricardo Neves-Neves.
No final, os deficientes visuais valorizaram a forma como se está a apostar na áudio-descrição no teatro S. Luiz, apesar de em Portugal ainda existir muito a fazer.
Veja o depoimento aqui:
Depoimento
Câmara de Caminha poderá ser ressarcida no valor 1,3 milhões de euros
Em causa está a acção administrativa movida, em 2016, por uma empresa junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga (TAFB) contra a câmara de Caminha.
Naquela acção a empresa requereu a anulação de dois despachos da então presidente daquela autarquia, Júlia Paula Costa, que declaravam a caducidade de licenciamentos anteriores, dados pela mesma Câmara, de construção de dois edifícios onde são hoje as ruínas do externato de Santa Rita e da antiga estação de camionagem”.
No procedimento judicial, a empresa requereu, ainda, que a Câmara emitisse os respectivos alvarás de licença de construção e pediu uma indemnização pelos prejuízos causados”.
A autarquia foi condenada, em 2014, ao pagamento dos prejuízos causados e, no passado dia 07 de Fevereiro, deu entrada no TAFB o pedido de liquidação de sentença que visa o pagamento da indemnização devida, que é de 1,3 milhões de euros.
Miguel Alves, autarca local, pondera agora contestar a acção de liquidação da indemnização”, enquanto vai estudar exercer o direito de regresso”.
“Não é justo que o futuro de Caminha tenha que pagar pela irresponsabilidade de quem decidiu há mais de dez anos, sem respeito pelo direito e pela lei», frisou.
NOVAS REGRAS NA JORNADA CONTÍNUA APOIAM trabalhadores? - a câmara diz sim e o PSD não
A câmara de Caminha vai adoptar novas regras no âmbito da jornada contínua, a partir do próximo mês de Abril. A decisão foi comunicada pelo presidente da Câmara, através de despacho, e visa «apoiar efectivamente os trabalhadores do Município que são pais, promovendo maior justiça em relação à situação actual, sem perder de vista a funcionalidade dos serviços e os deveres para com os munícipes», refere o executivo da autarquia.
O modelo actualmente em vigor, volvidos cerca de dois anos sobre a sua implementação, tem-se revelado progressivamente menos eficaz, mercê do aumento significativo do número de trabalhadores que, ao longo desse período, têm solicitado autorização para prestação de serviço em jornada contínua. Este incremento tem também originado alguma «injustiça» , com a impossibilidade de «todos os que o pretendem poderem fazer esta opção, sob pena dos serviços a que estão associados, onde todos ou quase todos os funcionários pretendem a jornada contínua, ficarem inoperacionais ou fecharem em determinados períodos, com óbvio prejuízo dos munícipes», salienta o executivo que lidera a câmara.
Assim, nos termos do despacho, todos os trabalhadores que tenham, pelo menos, um filho com idade inferior aos três anos de idade, podem requerer horário em jornada contínua, que permite que saiam duas horas mais cedo do seu local de trabalho. O mesmo se aplica aos trabalhadores de família monoparental, em que apenas um dos progenitores viva com os filhos. Além disso, todos os pais de menores cujo estabelecimento de ensino não assegure a permanência da criança para além do horário normal, ou que tenham que ficar mais de uma hora à espera dos pais, terão também o mesmo direito.
O líder da autarquia caminhense, Miguel Alves, considera que «esta decisão tem dois objectivos muito claros. O primeiro é de organização interna e visa moralizar o usufruto de jornada contínua por parte dos trabalhadores da Câmara. Há trabalhadores que subvertem a lei em vigor para tirar partido individual de um horário que permite a saída do posto de trabalho mais cedo e outros há que têm circunstâncias familiares muito difíceis e não têm podido beneficiar da legislação porque a prova é complexa e o abuso de alguns não permite o usufruto de outros pelo prejuízo causado ao serviço».
«Informação enganosa»
Em nota de imprensa a concelhia do PSD considera que este assunto da jornada contínua «não passa de pura propaganda e demagogia politica feita, desta vez, à custa de um ataque feito aos próprios funcionários».
Existiram trabalhadores que tiveram parecer favorável e outros não, mas também houve «aqueles que não tiveram sequer direito a decisão. Acrescentam, ainda, que esses «não tiveram direito a decisão, não lhes foi prestada qualquer informação sobre o andamento do processo administrativo que configurava a decisão final. Isto revela a injustiça e a falta de respeito praticada.
Por outro lado, referem que «quem permite tal prerrogativa legal aos trabalhadores é a lei do Estado Português e não a lei do presidente da câmara ».
O modelo actualmente em vigor, volvidos cerca de dois anos sobre a sua implementação, tem-se revelado progressivamente menos eficaz, mercê do aumento significativo do número de trabalhadores que, ao longo desse período, têm solicitado autorização para prestação de serviço em jornada contínua. Este incremento tem também originado alguma «injustiça» , com a impossibilidade de «todos os que o pretendem poderem fazer esta opção, sob pena dos serviços a que estão associados, onde todos ou quase todos os funcionários pretendem a jornada contínua, ficarem inoperacionais ou fecharem em determinados períodos, com óbvio prejuízo dos munícipes», salienta o executivo que lidera a câmara.
Assim, nos termos do despacho, todos os trabalhadores que tenham, pelo menos, um filho com idade inferior aos três anos de idade, podem requerer horário em jornada contínua, que permite que saiam duas horas mais cedo do seu local de trabalho. O mesmo se aplica aos trabalhadores de família monoparental, em que apenas um dos progenitores viva com os filhos. Além disso, todos os pais de menores cujo estabelecimento de ensino não assegure a permanência da criança para além do horário normal, ou que tenham que ficar mais de uma hora à espera dos pais, terão também o mesmo direito.
O líder da autarquia caminhense, Miguel Alves, considera que «esta decisão tem dois objectivos muito claros. O primeiro é de organização interna e visa moralizar o usufruto de jornada contínua por parte dos trabalhadores da Câmara. Há trabalhadores que subvertem a lei em vigor para tirar partido individual de um horário que permite a saída do posto de trabalho mais cedo e outros há que têm circunstâncias familiares muito difíceis e não têm podido beneficiar da legislação porque a prova é complexa e o abuso de alguns não permite o usufruto de outros pelo prejuízo causado ao serviço».
«Informação enganosa»
Em nota de imprensa a concelhia do PSD considera que este assunto da jornada contínua «não passa de pura propaganda e demagogia politica feita, desta vez, à custa de um ataque feito aos próprios funcionários».
Existiram trabalhadores que tiveram parecer favorável e outros não, mas também houve «aqueles que não tiveram sequer direito a decisão. Acrescentam, ainda, que esses «não tiveram direito a decisão, não lhes foi prestada qualquer informação sobre o andamento do processo administrativo que configurava a decisão final. Isto revela a injustiça e a falta de respeito praticada.
Por outro lado, referem que «quem permite tal prerrogativa legal aos trabalhadores é a lei do Estado Português e não a lei do presidente da câmara ».
Caminha e o turismo de mãos dadas
«CAMINHA É O SEGUNDO MAIOR DESTINO DO DISTRITO E O SEXTO EM TODO O MINHO», informa o município caminhense. O documento que assinala tais números está no Anuário Estatístico da Região Norte de 2015, que salienta também que «o aumento da procura de alojamentos turísticos, face a 2014, foi de 35 por cento, e o retorno para a economia local foi também significativo. Os proveitos da hotelaria no concelho de Caminha em 2015 superaram os 2.2 milhões de euros».
Miguel Alves, presidente da Câmara Municipal de Caminha, referiu que «estes números tornam evidente o acerto da estratégia que vem sendo seguida. A aposta na Cultura, a qualificação dos eventos, o reforço da comunicação no país e no estrangeiro, a melhoria do espaço público, a recuperação do património e o diálogo permanente com os agentes económicos que contribuem com investimento e divulgação dos seus equipamentos, começam a dar frutos extraordinários. Está à vista de todos: o concelho de Caminha recupera turistas, dimensão e prestígio».
Uma notícia que regozija o executivo caminhense …
Miguel Alves, presidente da Câmara Municipal de Caminha, referiu que «estes números tornam evidente o acerto da estratégia que vem sendo seguida. A aposta na Cultura, a qualificação dos eventos, o reforço da comunicação no país e no estrangeiro, a melhoria do espaço público, a recuperação do património e o diálogo permanente com os agentes económicos que contribuem com investimento e divulgação dos seus equipamentos, começam a dar frutos extraordinários. Está à vista de todos: o concelho de Caminha recupera turistas, dimensão e prestígio».
Uma notícia que regozija o executivo caminhense …
INICIOU A REDE CUIDADORES + PERTO NO CONCELHO DE Caminha
A primeira sessão do Grupo de Intervenção Psicoeducativa do núcleo de Caminha do projecto CUIDADORES + PERTO, no passado sábado, dia 18 de Fevereiro, sob a responsabilidade do Centro Social e Cultural de Vila Praia de Âncora e com a parceria da Câmara Municipal e da Empresa Camipão, foi um verdadeiro sucesso!
Depois de se receber individualmente cada participante e de se conhecerem um pouco melhor, desfrutaram todos de um quentinho lanche convívio entre voluntários e técnicos do projecto, cuidadores e pessoas com demência. Quebrado o gelo, enquanto os voluntários dinamizaram para as pessoas com demência actividades ocupacionais, os cuidadores tiveram oportunidade de se conhecer melhor, de partilhar as suas dificuldades nos cuidados do dia-a-dia, as suas dúvidas e angústias, mas também as suas estratégias, fontes de apoio e de energia e de trocarem palavras de esperança.
As sessões continuarão a acontecer no primeiro e terceiro sábados de cada mês, entre as 9h30m e as 11h30m e o grupo de 12 cuidadores apoiados nesta primeira fase do projecto já está completo. A próxima sessão tem já data marcada para dia 4 de Março, na qual os cuidadores poderão compreender melhor quando se fala em demência, as suas diferentes formas e sintomas e o que poderão esperar da evolução da doença do seu familiar e reflectir de que forma se poderão preparar para melhor cuidar.
Depois de se receber individualmente cada participante e de se conhecerem um pouco melhor, desfrutaram todos de um quentinho lanche convívio entre voluntários e técnicos do projecto, cuidadores e pessoas com demência. Quebrado o gelo, enquanto os voluntários dinamizaram para as pessoas com demência actividades ocupacionais, os cuidadores tiveram oportunidade de se conhecer melhor, de partilhar as suas dificuldades nos cuidados do dia-a-dia, as suas dúvidas e angústias, mas também as suas estratégias, fontes de apoio e de energia e de trocarem palavras de esperança.
As sessões continuarão a acontecer no primeiro e terceiro sábados de cada mês, entre as 9h30m e as 11h30m e o grupo de 12 cuidadores apoiados nesta primeira fase do projecto já está completo. A próxima sessão tem já data marcada para dia 4 de Março, na qual os cuidadores poderão compreender melhor quando se fala em demência, as suas diferentes formas e sintomas e o que poderão esperar da evolução da doença do seu familiar e reflectir de que forma se poderão preparar para melhor cuidar.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Júlia Paula Costa, acusada e agora absolvida
A ex-autarca da Câmara Municipal de Caminha, Júlia Paula Costa, foi, no passado dia 14 de Fevereiro, absolvida pelo Tribunal de Viana do Castelo dos crimes de prevaricação e abuso de poder num processo relacionado com a contratação de pessoal para departamentos da autarquia.
A prova produzida foi insuficiente para sustentar os crimes de que estava acusada a ex-autarca do Partido Social Democrata, assim como não ficou provado a existência de um estratagema" de favorecimento na contratação das candidatas que venceram os concursos públicos então abertos por aquela autarquia.
Este caso, ainda, envolvia dois funcionários do município caminhense que foram acusados pelo Ministério Público dos crimes de prevaricação e abuso de poder, em co-autoria, e também absolvidos.
Recordemos que este caso remonta a 2010 e prende-se com a realização de vários concursos para a admissão de técnicos superiores para diferentes departamentos da autarquia.
Por outro lado, ainda na semana passada o assimassim revelava uma nota de imprensa em que a concelhia de Caminha do Partido Social Democrata salientava uma «cabala política» que foi construída para denegrir a imagem de Júlia Paula Costa.
sábado, 11 de fevereiro de 2017
Audio-descrição volta ao Teatro S. Luíz
A data já está marcada … 19 de Fevereiro, pelas 17.30 horas, na sala Luis Miguel Cintra, no Teatro S. Luíz, em Lisboa. Sobe à cena a peça «ENCONTRAR O sol», de Edward Albee, encenado por Ricardo Neves-Neves. Seguindo a sua aposta na acessibilidade e aproximação do teatro às pessoas com deficiência visual, mais uma áudio-descrição marcará presença. A história passa por «4 pares de homens e mulheres encontram-se numa concorrida praia. Henden, casado com Gertrude, é pai de Daniel, agora casado com Cordelia, mas envolvido no passado com Benjamin, actual marido de Abigail. O jovem Fergus e a sua mãe acompanham com curiosidade a ambiguidade destas ligações. O desamor, o envelhecimento, a exclusão e a perda». Em palco estarão os seguintes actores: Cucha Carvalheiro, Custódia Gallego, Luís Gaspar, Marques d’ Arede, Romeu Costa, Rita Cruz, Tadeu Faustino, Tânia Alves. Uma aposta que permanece … Audio-descrição no Teatro S. Luiz, em Lisboa.
243º é o lugar de Caminha no Índice de Transparência Municipal
Foi criado em 2013;, é um estudo respeitável e honesto; e, ainda, um estudo quantitativo e não qualitativo;, sendo realizado pela associação a TIAC – Transparência e Integridade e contribui para que o poder local melhore a sua prestação. Todos os anos existe um ranking, tendo este ano o município de Caminha ocupado o 243º lugar.
O PSD lamenta que Caminha esteja « em queda pelo terceiro ano consecutivo, mas o executivo afirma que «o ÍNDICE MEDE TRANSPARÊNCIA E NÃO LHE DEVE SER ATRIBUÍDO UM SIGNIFICADO PARA O QUAL NÃO FOI CONCEBIDO» e como tal é «lamentável a falta de escrúpulos do PSD, que tudo embrulha na sua desonestidade política, que nada respeita, que tenta instrumentalizar um contributo que é bom, que é válido, e sobretudo que emana da sociedade civil, de uma associação cívica».
Mas, as críticas da oposição chegam também para à página do município que está «a ser usada com fins eleitorais e de não serem transparentes nas informações que disponibilizam aos munícipes, nomeadamente, no que diz respeito a concursos públicos, regulamentos e outras informações que deveriam ser constantes em abono da transparência.
Por outro lado, o actual executivo refuta tais acusações e reafirma que este estudo nada tem a ver com a qualidade e que o actual site da Câmara Municipal « é exactamente o mesmo que herdámos há 3 anos. O mesmo, sem tirar nem pôr. Ou melhor, com mais informação. Já podíamos ter mexido no site, mas no meio de toda a herança ruinosa que recebemos, da situação financeira em que encontrámos a Câmara e das sucessivas dívidas que temos vindo a pagar, motivadas sobretudo pelos litígios do passado nos tribunais, não entendemos isso como prioritário e só agora vamos avançar».
A concelhia social-democrata recorda o facto de «se ter cometido um crime público na página do município de Caminha quando colocaram online Cartões de cidadãos, moradas, emails e nº de telefone de munícipes, e nessa altura o vereador em questão veio retaliar dizendo que era em abono da transparência, mesmo sabendo que se tinha cometido uma ilegalidade.
Nesta questão o assimassim abordou o actual presidente do município caminhense, Miguel Alves, que salientou que estas críticas são «ridículas e revelam uma falta de vergonha que não tem limites».
Jornalista recua no caso de Júlia Paula
O assimassim recordou em edição anterior o caso em que a anterior presidente da Câmara Municipal de Caminha, Júlia Paula Costa, tem a decorrer no tribunal, isto devido a um processo que remonta a 2010 relacionado com a realização de vários concursos para a admissão de técnicos superiores para diferentes departamentos da Câmara Municipal de Caminha.
Recorde-se que a ex- autarca do PSD, Júlia Paula Costa, e dois funcionários daquela autarquia estão acusados pelo Ministério Público dos crimes de prevaricação e abuso de poder.
Agora, em nota de imprensa, o Partido Social Democrata afirma que a anterior líder da autarquia caminhense «foi alvo de uma das maiores cabalas políticas de que há memória, da qual se conhecem agora , publicamente, os protagonistas.
Assim, e quanto ao processo que a ex-autarca tinha entreposto ao jornalista Luís Manso Preto teve um volte-face. Segundo constava este teria prejudicado a imagem política da ex-edil , mas, recentemente , o jornalista assumiu que tinha sido «usado inocentemente»», e que, na altura, «não tinha consciência do alcance das consequências que esta atitude poderia causar». Afirmou, ainda, estar arrependido por ter enviado os emails constantes no processo e apresentou um pedido de desculpas «porque de modo algum pretendeu atingir o bom nome profissional e a dignidade pessoal que são devidos à drª Júlia Paula.
Perante tal retractação a ex-líder declarou desistir da acusação.
A concelhia do PSD considera que «não é inocente o facto de algumas testemunhas serem as mesmas em todos os processos colocados de forma anónima, à ex presidente de Câmara».
Escola de Caminha apoia o Nepal
«Ajudem estes pés e envolvam-se nesta caminhada e causa humanitária», este é o apelo dos alunos do Jardim de Infância de Caminha e do 1º ciclo. Estes pequenos continuam o seu projecto de voluntariado que está inserido no âmbito do «Rato da Biblioteca».
As dúvidas não existem, «para ser voluntário basta querer, ter muita vontade de ajudar os outros», e assim as crianças olharam para o exemplo do Pedro Queirós, um português que se encontra numa acção de voluntariado no Nepal para ajudar pessoas que estão no campo Esperança.
Nas próximas semanas também poderá ajudar através do link: https://igg.me/at/VTRKfwN-cnM ou 003300000098021915378.
Por outro lado, estes alunos preparam uma surpresa para Pedro Queirós quando o mesmo estiver presente para prestar o seu testemunho. Pequenos meninos e meninas que sonham pensando nos outros …
Veja o vídeo em: https://youtu.be/K20dypBbkys
Projeto Rato da Biblioteca - Caminha apoia Pedro Queirós e o Nepal
REDE CUIDADORES + PERTO CHEGA A CAMINHA
A Rede CUIDADORES+PERTO de capacitação e suporte de cuidadores de pessoas com demência, chegou ao concelho de Caminha, com a abertura do Núcleo de Caminha, em Vila Praia de Âncora.
Este projecto vai ser apresentado publicamente amanhã, pelas 15H30, no Auditório do Centro Social e Cultural de Vila Praia de Âncora e conta com a dramatização da história “O Pequeno Elefante Memo”, a cargo dos idosos e crianças do centro. a comunicação “Demência: cuidar e ser cuidado”, por Sandra Perdigão, Médica neurologista e a apresentação do projecto , por Luís Durães, coordenador do projecto . A sessão de encerramento está a cargo de José Luís Presa, presidente da direcção do Centro Social e Cultural de Vila Praia de Âncora.
«este é um bom exemplo do excelente trabalho que as nossas instituições fazem no terreno com o apoio das autarquias e das empresas, fatores de união e congregação de esforços», salientou Miguel Alves, presidente da Câmara Municipal de Caminha.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Teatro S. Luís aposta na áudio-descrição para deficientes visuais
foto: Jorge Gonçalves
Recentemente, o Teatro Nacional S. Luís, em Lisboa, levou a cena a peça «A noite da iguana» de TENNESSEE WILLIAMS, com encenação de Jorge Silva. A sala tem estado lotada de público em todas as encenações, mas a direcção do teatro não esqueceu a sua política de acessibilidade e, como tal, dirigiu um convite a um grupo de deficientes visuais para assistir à mesma com o recurso da áudio-descrição.O momento privilegiou os invisuais com um primeiro contacto com os actores antes de estes subirem a cena para que as vozes fossem identificadas , o seu vestuário conhecido e todo o cenário. Os actores mostraram o seu agrado neste contacto e os deficientes visuais não deixaram escapar qualquer pormenor que os auxiliasse no entendimento da peça. Segundo revelou ao assimassim Nuno Santos, responsável da direcção de comunicação do S. Luís e da acessibilidade, a « aposta nestas sessões com áudio-descrição faz parte da politica de acessibilidades que o São Luiz iniciou em 2007. Foi a nossa primeira sessão de teatro com áudio-descrição, primeira no sentido de directamente promovida pelo Teatro). Embora haja alguns pormenores a acertar e melhorar, a sessão foi muito bem recebida e elogiada pelas pessoas com deficiência visual, bem como pelas áudio-descritoras».
A peça decorre na década de 40, na costa mexicana, numa pensão com um antigo pastor algo conturbado (actor Nuno Lopes), uma viúva Maxine, (actriz Maria João Luís) que dirige a mesma e uma pintora que tenta vender os seus quadros, enquanto passeia o avô moribundo. Segundo descreve Sandra Marques Augusto nesta peça «cada um traz consigo as suas memórias, os seus traumas e os seus vícios. Cada um tentará acalmar os seus demónios interiores, uns pela força, outros pela sedução, uns pela paciência, outros pela resignação.
O texto tem a tradução de Dulce Fernandes e o restante elenco é composto por: Isabel Munõz Cardoso, Joana Bárcia, Pedro Carraca, Tiago Matias, João Meireles, Ana Amaral, Pedro Gabriel Marques, Catarina Wallenstein, Américo Silva, João Delgado, Bruno Xavier e Vânia Rodrigues.•
Em relação à áudio- descrição falamos com uma das suas responsáveis, Ana Raquel, que destacou a importância deste recurso e a captação de outros públicos. É actriz de formação e foi no dia que decidiu assistir a uma peça de olhos fechados que decidiu enveredar pela áudio-descrição.
Assimassim - - Quando iniciou neste trabalho e porquê?
Ana Raquel - Eu sou actriz de formação e como artista que sou o meu maior sonho é ter uma plateia repleta de pessoas. E sempre que estou em palco gosto de olhar para a plateia (na altura dos aplausos) e ver a quantidade de pessoas diferentes que saíram de casa para viver aquela história comigo e com os meus colegas. Durante muitos anos questionei-me acerca da ausência de pessoas com deficiência visual nas plateias. Até que um dia fui ver um espectáculo e fechei os olhos. E fiquei assustada com a quantidade de informação que perdi. E durante muito tempo fiquei a digerir essa questão. Até que um dia, em 2010, conheci a Graciela Pozzobon que tinha vindo a Lisboa áudio descrever um espectáculo de teatro. E finalmente vi uma plateia onde também havia pessoas com deficiência visual. Reparei que eles reagiam na mesma altura que o restante publico e percebi que havia um recurso adaptado para esse publico especifico. Pesquisei sobre o que se fazia nos restantes países e no nosso. Percebi que estávamos muito atrasados no que diz respeito à acessibilidade e à inclusão de manifestações artísticas a pessoas com diferentes deficiências.
Quis fazer parte desta mudança e concorri a um apoio para produzir um curso de longa duração de áudio-descrição em Lisboa orientado pela Graciela Pozzobon. Consegui os apoios e constitui uma equipa para esta formação. A partir dai não parei. Na altura não sabia que não se tratava só de aprender o recurso. Lidei com uma luta enorme na mudança de mentalidades, na divulgação do tema, nos entraves culturais e financeiros e cheguei até pensar em desistir. E desisti, por 6 meses. Até que todos os emails que tinha enviado começaram a ter resposta e comecei a ver que havia algum interesse nas partes em começar a trabalhar a acessibilidade para pessoas com deficiência visual. Ao mesmo tempo conheci a Acesso Cultura e juntos temos caminhado e comemorada muitas vitórias.
Mas , resumindo, tudo começou por num dia me coloquei no lugar de pessoas com deficiência visual. Bem vistas as coisas foi simples: foi só observar, pensar, procurar uma solução e aplicá-la à nossa realidade específica.
Aa - - Qual a importância de uma audio descrição numa peça de teatro?
AR – Sendo a áudio-descrição uma tradução intersemiótica, ela traduz as imagens por palavras. Cada vez mais as manifestações artísticas estão baseadas em aspectos visuais para deslumbrar o público. Estes aspectos visuais são apresentados de diversas formas e com artifícios cada vez mais inovadores. Sem a áudio-descrição as pessoas com deficiência visual assistem a um espectáculo pela metade. Ficam a falhar as informações que o espectáculo passa somente através de luz, marcações, objectos ou até projecção de vídeos , por exemplo.
A áudio-descrição quer, apenas, colmatar este facto e permitir que as pessoas com deficiência visual possam “ver” tudo aquilo que o restante publico sem deficiência visual vê para que possam também criar as suas próprias opiniões acerca do espectáculo.
- Aa – Quais os aspectos que deve ter um áudio-descritor?
AR – Do meu ponto de vista um bom áudio-descritor deve estar equipado com um bom vocabulário para que possa ser um bom produtor de guião e um bom executante do guião. Não basta escrever um bom guião. Ele tem de ser bem dito e sempre com o ritmo em que o espectáculo estiver a ter. Há que ter sensibilidade artística e um bom aparelho vocal para conseguir “entrar” no espectáculo e “falar ao ouvido” do utilizador do recurso sem perturbar a atenção ao espectáculo.
Para além disso, tem de ter uma boa capacidade de improvisação de áudio-descrição. Principalmente no que diz respeito a espectáculos de teatro, manifestações artísticas essas que variam muito consoante os actores e a sua performance diária diferenciada.
-
Aa – O que é proporcionado a um deficiente visual para que a áudio descrição seja mais atraente para o invisual?
AR – Eu acredito que a áudio-descrição mais atraente é aquela que não emite nenhum tipo de opinião acerca da manifestação artística e que, de uma forma simbiótica para com ela, se mescla na informação passada no todo ao espectador.
A meu ver, um guião simples e ainda assim fiel e uma voz suave e que acompanhe o ritmo do espectáculo são o segredo para uma áudio-descrição atraente para o publico alvo do recurso.
- Aa – Como estamos neste aspecto em Portugal?
AR – Neste momento, depois de um longo processo de fazer ver aos programadores que existia um publico “à parte” Portugal já tem algumas ofertas culturais com o recurso de áudio-descrição disponível. Desde há 2 anos para esta parte temos feito entre 2 a 4 espectáculos de teatro, dança ou musica e cerca de 4 museus por ano.
Este foi o primeiro ano em que iniciei Janeiro com uma lista de 3 a 5 espectáculos já com data marcada para a áudio-descrição em Teatros Nacionais e Municipais. Existe já um compromisso por parte de alguns programadores em oferecer uma cultura mais acessível.
No que diz respeito ao publico alvo do recurso muito ainda há a fazer. Sempre que fazemos áudio-descrição temos publico, mas sabemos que poderemos ter muito mais. Mas chegar às pessoas é o mais difícil e, então, leva-las ao teatro é bom . Mas não quero pensar que é uma questão só do publico com deficiência visual, porque sei que é uma questão cultural entre Portugal e o Teatro, a Dança e os Museus.
De qualquer das formas tenho receio que um dia, por falta de publico, os programadores desistas do recurso e de implementar a acessibilidade. Porque sabemos perfeitamente que, por falta de publico ou por falta de interesse, tudo isto pode acontecer.
Dívidas actuais ou passadas?
O executivo caminhense aprovou, em recente reunião camarária, um empréstimo a curto prazo no valor de 250 mil euros. Segundo é referido este irá servir para «à liquidação de acordos de pagamento relativos a dívidas antigas, que transitaram do anterior mandato, onde se inclui uma sentença judicial transitada em julgado em 2012 e um acordo com os proprietários de uma quinta.
A actual situação financeira da Câmara Municipal de Caminha «obriga a mais este esforço», referindo Miguel Alves, presidente da autarquia, de «chocante” o voto contra dos vereadores do PSD, quando estão em causa problemas do passado, absolutamente alheios a este Executivo». Nos dois casos, o custo total para os cofres do Município ascende aproximadamente a 850 mil euros.
Por outro lado, o município caminhense nega que existam dificuldades de tesouraria.
Refira-se que está em causa a Quinta da Barrosa, em Vila Praia de Âncora, e um edifício arrendado na Travessa do Tribunal, em Caminha. Em ambos os casos o autarca Miguel Alves afirma ter conseguido negociar com os credores o pagamento em prestações.
A primeira tranche já foi paga aos proprietários da Quinta da Barrosa e a segunda parcela através deste empréstimo será também paga.
O executivo recorda, ainda, que «o anterior Executivo tinha-se comprometido a entregar três apartamentos de tipologia dois, até 31 de Dezembro de 2013, o que nunca aconteceu.
Ainda, na reunião de câmara o autarca local salientou que «os três executivos anteriores, em 12 anos, contraíram empréstimos no valor de 13 milhões e 730 mil euros (incluindo seis empréstimos de curto prazo), dos quais apenas cerca de 4,3 milhões se destinaram a obras. Do montante total, ficaram por pagar oito milhões de euros, dos quais este Executivo já liquidou 2 milhões e 270 mil euros.
Chocante apelida o PSD
Em nota de imprensa a concelhia do PSD referiu que o actual executivo «não sabe dar prioridade à estabilização das contas e se concentra em festas e show off». Por outro lado, afirmam que este empréstimo serve para «ocorrer a dificuldades de tesouraria».
Entre as críticas da oposição está o recente protocolo estabelecido com a Fundação Serralves no valor de 100 mil euros, e, ainda que o executivo « gasta fortunas em publicidade e telas gigantes, que gasta cerca de 200 mil euros em assessorias de comunicação e imagem, que paga milhares de euros mensalmente só para jornais de forma a passar a sua mensagem, e depois tenha de recorrer a empréstimos para fazer face a dificuldades de tesouraria.
A oposição volta a referir que a Câmara Municipal de Caminha recebe a factura da água dos munícipes, mas «não paga à empresa da água». Por outro lado, acusam também este executivo de receber as rendas das lojas e as mensalidades dos utentes das piscinas, mas também «não as paga. Acrescentam, também que «este executivo colocou a Câmara Municipal de Caminha na lista dos piores pagadores do distrito, estando agora fora dos limites da lei nos 123 dias. Os resultados negativos deste executivo ascendem a 1,5 milhões de euros «por via de orçamentos mal calculados e terem gasto mais do que previam receber», outra das acusações dos sociais-democratas.
O assimassim confrontou o actual presidente do município caminhense sobre estas acusações, mas até ao final desta edição não recebemos qualquer tipo de resposta.
A actual situação financeira da Câmara Municipal de Caminha «obriga a mais este esforço», referindo Miguel Alves, presidente da autarquia, de «chocante” o voto contra dos vereadores do PSD, quando estão em causa problemas do passado, absolutamente alheios a este Executivo». Nos dois casos, o custo total para os cofres do Município ascende aproximadamente a 850 mil euros.
Por outro lado, o município caminhense nega que existam dificuldades de tesouraria.
Refira-se que está em causa a Quinta da Barrosa, em Vila Praia de Âncora, e um edifício arrendado na Travessa do Tribunal, em Caminha. Em ambos os casos o autarca Miguel Alves afirma ter conseguido negociar com os credores o pagamento em prestações.
A primeira tranche já foi paga aos proprietários da Quinta da Barrosa e a segunda parcela através deste empréstimo será também paga.
O executivo recorda, ainda, que «o anterior Executivo tinha-se comprometido a entregar três apartamentos de tipologia dois, até 31 de Dezembro de 2013, o que nunca aconteceu.
Ainda, na reunião de câmara o autarca local salientou que «os três executivos anteriores, em 12 anos, contraíram empréstimos no valor de 13 milhões e 730 mil euros (incluindo seis empréstimos de curto prazo), dos quais apenas cerca de 4,3 milhões se destinaram a obras. Do montante total, ficaram por pagar oito milhões de euros, dos quais este Executivo já liquidou 2 milhões e 270 mil euros.
Chocante apelida o PSD
Em nota de imprensa a concelhia do PSD referiu que o actual executivo «não sabe dar prioridade à estabilização das contas e se concentra em festas e show off». Por outro lado, afirmam que este empréstimo serve para «ocorrer a dificuldades de tesouraria».
Entre as críticas da oposição está o recente protocolo estabelecido com a Fundação Serralves no valor de 100 mil euros, e, ainda que o executivo « gasta fortunas em publicidade e telas gigantes, que gasta cerca de 200 mil euros em assessorias de comunicação e imagem, que paga milhares de euros mensalmente só para jornais de forma a passar a sua mensagem, e depois tenha de recorrer a empréstimos para fazer face a dificuldades de tesouraria.
A oposição volta a referir que a Câmara Municipal de Caminha recebe a factura da água dos munícipes, mas «não paga à empresa da água». Por outro lado, acusam também este executivo de receber as rendas das lojas e as mensalidades dos utentes das piscinas, mas também «não as paga. Acrescentam, também que «este executivo colocou a Câmara Municipal de Caminha na lista dos piores pagadores do distrito, estando agora fora dos limites da lei nos 123 dias. Os resultados negativos deste executivo ascendem a 1,5 milhões de euros «por via de orçamentos mal calculados e terem gasto mais do que previam receber», outra das acusações dos sociais-democratas.
O assimassim confrontou o actual presidente do município caminhense sobre estas acusações, mas até ao final desta edição não recebemos qualquer tipo de resposta.
Uma história e uma vida em livro
Amanhã, pelas 17.30 horas, no auditório da Biblioteca Municipal de Caminha, o Dia Mundial do Cancro é assinalado com a apresentação do livro “Não desisto de mim”, de Paula Sousa, uma mulher que aos 50 anos já conseguiu ultrapassar 2 cancros.
O livro conta uma parte da vida da autora que já foi submetida a 29 cirurgias e venceu dois cancros.«Ganhei esta história de vida, porque sou forte o bastante para vivê-la. Cada dia é por si só uma vida”, sublinha Paula Sousa.
Por outro lado, António Santos, Dermatologista no IPO do Porto e no Instituto CUF, e que acompanhou a autora relembra no seu prefácio que «Fernanda... " Assim a trato Conheci " a Paula, poucas queixas, muitos sinais, um deles atípico: um carcinoma basocelular (…). Foi assim que conheci a Fernanda, uma lutadora, estoica, grata, focada, sempre paciente, nunca doente».
Uma história e uma vida, ou parte dela, neste livro de enorme esperança … e um hino à vida.
O livro conta uma parte da vida da autora que já foi submetida a 29 cirurgias e venceu dois cancros.«Ganhei esta história de vida, porque sou forte o bastante para vivê-la. Cada dia é por si só uma vida”, sublinha Paula Sousa.
Por outro lado, António Santos, Dermatologista no IPO do Porto e no Instituto CUF, e que acompanhou a autora relembra no seu prefácio que «Fernanda... " Assim a trato Conheci " a Paula, poucas queixas, muitos sinais, um deles atípico: um carcinoma basocelular (…). Foi assim que conheci a Fernanda, uma lutadora, estoica, grata, focada, sempre paciente, nunca doente».
Uma história e uma vida, ou parte dela, neste livro de enorme esperança … e um hino à vida.
Música e palavras em Caminha Serralves
A vila de Caminha, também vila Serralves VAI receber EXPOSIÇÃO DE ARTE MODERNA DA COLEÇÃO DA Fundação Serralves. Tal acontece a partir do dia 7 de Fevereiro e até 16 de Abril, em diversos locais municipais, designadamente: Museu Municipal de Caminha, Antigo Posto de Turismo de Caminha, Núcleo Museológico do Centro Histórico de Caminha – Torre do Relógio e, ainda, Galeria de Arte Caminhense.
A exposição “Música e Palavras: Obras da colecção de Serralves reúne instalações e objectos visuais e escultóricos que empregam o som como suporte principal. Desde a visão estética do acontecimento sonoro ao papel do artista como performer, passando por práticas sonoras experimentais, a exposição revela as dimensões associativas e sociais do som no mundo contemporâneo.
A exposição “Música e Palavras: Obras da colecção de Serralves reúne instalações e objectos visuais e escultóricos que empregam o som como suporte principal. Desde a visão estética do acontecimento sonoro ao papel do artista como performer, passando por práticas sonoras experimentais, a exposição revela as dimensões associativas e sociais do som no mundo contemporâneo.
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