sexta-feira, 28 de julho de 2017

É tempo de descanso! …

O Agosto chegou e com ele o esperado descanso! … Sim, porque também nós precisamos de descansar, mas sempre atentos ao que passa no nosso concelho ...
Que bom vai ser!
Eu vou passear e correr!
Eu vou dormir tarde …
Vou ler o que eu me apetece,
de noite e de dia...
Estar com todos os amigos
Só volto no próximo mês, Setembro! ...

Hoje é a nossa 50ª edição e muitas mais serão editadas após o merecido descanso.

Boas férias leitores do assimassim ...

«todos prá rua …» - entrevista com a atleta ÂNGELA CHEVARRIA FERNANDES


É natural de Moledo, licenciada em Treino, na Escola Superior de Desporto de Rio Maior, e sempre pautou a sua vida pelo desporto. Sempre coloca metas e objectivos na sua carreira desportiva e com esforço e grande empenho conquistou inúmeros títulos quer no remo, ciclismo e agora em Stand Up Paddle,. Trabalha numa empresa familiar relacionada com distribuição. Foi aos 13 anos que iniciou a sua vida desportiva no Sporting Clube Caminhense, passando pelo ciclismo (btt, estrada e ciclocrosse) durante 6 anos e pelo triatlo, actualmente pratica Stand up Paddle, associada ao Peniche Surf Clube.
Recentemente, a Câmara Municipal de Caminha aprovou um voto de louvor a esta atleta e que muito a honra.
Em entrevista falou das suas motivações, do que representa o desporto na sua vida, mas também da dificuldade em conciliar a carreira desportiva e profissional. ÂNGELA CHEVARRIA FERNANDES também deixou um recado a todos os jovens: «Todos para a rua …»
Parabéns ÂNGELA CHEVARRIA FERNANDES! ...


AA -  O que a cativa no desporto no geral?
Ângela Cheverria Fernandes – Sentir -me viva, desfrutar da natureza que é abundante e de alta qualidade!! E porque gosto de me superar todos os dias.
AA – Que lhe dá o desporto que considere importante para a sua vida?
ACF – No fundo funciona como uma forma de aliviar o stress do dia… que acaba por fazer parte da minha rotina diária que sem “aquela dose” diária o dia está incompleto.

AA – E fácil conciliar a sua vida privada com a desportiva?
ACF – É muito desgastante porque tentas dar atenção quase ao mesmo tempo a várias coisas. Há momentos que tenho mesmo que abdicar de coisas que para muita gente seria impossível ou imprescindível. Competir, trabalhar, vida social e descanso é muita ginástica. Os que me rodeiam já compreendem e “perdoam as falhas ou ausências”. 
AA – É uma atleta multifacetada, pois já passou pelo remo, ciclismo e Stand Up Paddle,  então, agora. Que destaca em cada uma destas modalidades e lhe encanta?
ACF – O remo é a modalidade do concelho, na minha família quase todos fizeram remo e acabei por também praticar, no fundo formou-me como atleta e um pouco como sou. Passaram-se alguns anos, fui ao campeonato do mundo e já não tinha mais objectivos e decidi tentar no ciclismo porque também gosto, conheci muitos sítios, viajei muito, conheci muita gente boa e aprendi muito! Agora com o paddle, acabo por ter um pouco mais de “tranquilidade” que as horas dentro do mar me dá o contacto com a natureza é brutal e maravilhoso. Conheço sítios lindos e cada vez que vou para a água é sempre diferente.


AA – Porque abandonou o remo e o ciclismo?
ACF – No remo chegou a um momento que já não tinha mais objectivos, já tinha sido campeã nacional várias vezes, participei num campeonato do mundo e decidi “arejar” e fui para o ciclismo, dei tudo que tinha em cima da bicicleta cá em Portugal e em França onde andei durante 3 anos a trabalhar, treinar e ter de viajar quase todos os fins de semana não foi nada fácil e fartei-me de andar na competição.

AA – No remo foi atleta do Sporting Clube Caminhense. Houve títulos e qual destaca?ACF - Uiii… muitos mas talvez quando ganhei o 1x júnior, . no campeonato nacional de velocidade
AA – E no ciclismo?
Quando venci uma etapa da taça de Portugal de estrada em Setúbal.


AA – Agora o Stand Up Paddle,. Que já conquistou?
ACF – Já ganhei algumas provas outras nem ao pódio fui, mas foi como se tivesse vencido mas em números redondos:
Campeonato da Europa 2016 – 3ra class em SUP maratona e 5ta class. em SUP técnico e 3ra class. por equipas;
Campeonato da Europa 2017 - 3ra class em SUP maratona e 5ta class. em SUP técnico e 4ta class. por equipas;
6ªclassificada na 1ª etapa do Euro Sup Tour 2015;
Vencedora da categoria 12’6 no Iberdrola Bilbao World Challenge SUP 2015;
Vencedora São Jorge 2 Pico 2015 e 2016;
5ª Classificada no SUP 11 City Tour 2015;
Porto of Setubal Sup Race (EuroTour) – 2ªclass.
Port Adriano Sup Race (EuroTour) – 5ªclass.
Lost Mills (EuroTour e World Series) – 8ªclass.
Campeã Nacional 2014, 2015, 2016 SUP técnico e SUP maratona

AA – Obteve o 3º lugar no campeonato da Europa que significou para si?
ACF – Foi muito bom … já é a segunda vez, mas esta teve outro sabor, jogar em casa rodeada “dos meus” é outra coisa… e depois dos percalços que tive durante a época e sem poder fazer nenhuma prova internacional para ver como estava e sem ritmo competitivo considero que foi muito bom. 
AA – A Câmara Municipal de Caminha aprovou um voto de louvor Também foi considerada a atleta revelação.
É o esforço recompensado?
ACF – Em quanto tiver vontade de pegar na prancha e ir para a água no dia seguinte, podemos dizer que sim.
A nível económico, não. Há que fazer ginástica orçamental para não entrar no prejuízo, neste momento ando à procura de patrocínios para poder dar o salto para o circuito mundial.
AA Quando a sua terra a homenageia que sente?
ACF – Sinto que os que me homenageiam o fazem porque gostam do que faço e veem em mim e no meu trabalho diário um exemplo para quem quiser seguir e no fundo como uma recompensa de mostrar Moledo, Caminha ao mundo.

AA – Quais os objectivos como atleta?
ACF – Esta época, sagrar-me campeã nacional nas 3 vertentes do paddle, conseguir um ou vários patrocínios para tratar de programar o próximo ano e se conseguir ir ao Jogos Olímpicos. 
AA – Que conselhos deixaria aos mais novos?
ACF – Que deixem a cadeira e o sofá e que venham ver o que está cá fora na rua … há muito que fazer e aprender … apanhar chuva, frio, sol e calor faz parte e não mata ninguém! Vivemos num concelho que tem um potencial brutal!!! “todos prá rua” …
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sexta-feira, 21 de julho de 2017

«Mais um atentado contra o desenvolvimento do concelho? - acusa concelhia do PSD de Caminha

O Plano Director Municipal de Caminha tem tido diversas voltas e reviravoltas e acusações por parte da concelhia de Caminha do Partido Social Democrata e que tem sido refutadas pelo executivo socialista que lidera o município caminhense.
Esta semana em mais uma nota de imprensa os sociais democratas não poupam critícas a este plano e referem o que chamam «mais um atentado contra o desenvolvimento do concelho. Essta força política salienta que em 2014, um empresário caminhense apresentou um pedido de informação prévia para a construção de um hotel, no lugar do Forte do Cão, na freguesia de Âncora. No entanto, e segundo afirmam, o terreno estava classificado, no PDM, em  Espaço destinado a Equipamentos Hoteleiros”, o que corresponde à aptidão natural daquele sítio. Por sua vez, a Câmara Municipal de Caminha colheu os pareceres das entidades responsáveis, mas apesar dos pareceres favoráveis daquelas entidades, «a Câmara chumbou o pedido».
Ainda, no mesmo local, em zona de construção, um outro empresário viu ser inviabilizado um loteamento, por, «alegadamente haver falta de infraestruturas e deficiente acesso».
Mas, no mesmo local a câmara «aprovou um loteamento cujo requerente era um ex-vereador socialista. Neste caso, nem as infraestruturas, nem o acesso foram problema», salienta o PSD.
Face ao sucedido os dois empresários accionaram processos judiciais contra a Câmara de Caminha.
Com a aprovação do novo Plano Director Municipal Os terrenos daqueles dois empresários deixaram de ter capacidade construtiva e foram classificados como “Espaços Florestais de Produção” e “Estrutura Ecológica Fundamental.
« Adeus hotel. Adeus turismo, naquele local, adeus progresso e criação de emprego.
Mas, pasme-se ainda mais! O terreno do ex-vereador socialista, mantém a capacidade construtiva no novo PDM», acusa a oposição laranja.E, ainda, analisam a situação referindo que «o local, com vista para o mar, tem aptidão natural para utilização turística.
O local dispõe das principais infraestruturas.
Por isso e muito bem, no anterior PDM, estava classificado para construção de moradias e equipamentos turísticos».

Interrogações e interrogações são deixadas na nota de imprensa desta concelhia, como seja: «o que motivou o chumbo de dois empreendimentos que até tinham pareceres externos favoráveis, compatíveis com o regulamento do PDM e com infraestruturas e acessos? Como justifica que, no mesmo local, nas mesmas circunstâncias, um projecto semelhante tenha merecido aprovação? Como justifica que numa área vocacionada para o turismo e com infraestruturas, o novo PDM APROVADO PELA MAIORIA EM FUNÇÕES, inviabilize tudo, mesmo conhecendo os projectos de investimento, passando os terrenos a “Espaços Florestais de Produção”? Como explica que o terreno anteriormente referido, nas mesmas circunstâncias, mantenha a capacidade construtiva? Acha normal que o novo executivo tenha que pagar indemnizações por decisões discriminatórias, arbitrárias e sem qualquer nexo?».
O assimassim também questionou o vice-presidente da Câmara Municipal de Caminha, Guilherme Lagido, solicitando um esclarecimento sobre estas acusações, mas sem resposta ficamos.


Remo e regatas unem 140 atletas

Como final de mais uma temporada de competição o Sporting Clube Caminhense realizou no passado sábado, dia 15 de Julho, mais uma rowersfest que conquistou uma «adesão bastante simpática».
O evento contou com a presença de 6 clubes, num total de cerca de 140 atletas distribuídos por 18 tripulações.
Estiveram presentes clube de Remo Cerveira Adcjc, Clube remo do Miño, Fluvial Portuense, Viana Remadores do Lima e Associação Académica de Coimbra e Caminhense distribuídos por 10 tripulações de shell de 8, 2 de quadri absoluto feminino e 6 de quadri juvenil misto.
As equipas do Caminhense conseguiram conquistar a vitória no quadri scull feminino absoluto, e segundo lugar no quadri scull juvenil misto e shell de 8 absoluto.
E agora umas merecidas férias, pois em Setembro é o regresso …
Ver mais fotos aqui.

Caminha regressa à Idade Média

26 A 30 DE Julho Caminha volta a vestir as vestes da época medieval … Subordinada ao tema “SANCTORUM CULTUS”, esta edição vai realçar o culto cristão e a devoção aos santos titulares das igrejas das comunidades cristãs de Caminha.
Uma das novidades desta edição é a exposição “Repórteres no Tempo”, uma retrospectiva da Feira Medieval de Caminha pelos olhos dos fotógrafos: António Andrade, António Garrido, Mac Kraja, João Castro, Jorge Castro, Jorge Meira, Luís Valadares, Raúl Verde e Vítor Ferreira.
No mercado medieval, composto por mercadores, taberneiros e artesãos, o visitante vai encontrar os mais variados petiscos medievais, produtos aromáticos, bijuteria, artesanato, couro, brasões de família, brinquedos medievais, entre muitos outros artigos.
Caminha recebe e acolhe recuando no tempo …

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Viver SCC até ao último suspiro




Entrevista com Pedro Fernandes.

Sente e respira tudo o que rodeia o Sporting Clube Caminhense, as regatas, o companheirismo dos atletas e o crescer do clube. Tudo isto viveu desde os seus 9 anos, altura em que optou pela prática do remo.

Pedro Fernandes, natural de Seixas, com 38 anos de idade e um recheadíssimo curriculum desportivo.
Connosco este atleta recordou, mas também falou das frustrações e sonhos quer como atleta como para o clube do seu coração, Sporting Clube Caminhense.

AA - O que o levou ao remo e, concretamente, ao Sporting Clube Caminhense?

Pedro Fernandes – É algo que ainda hoje não consigo explicar, eu experimentei futebol e nada, experimentei judo e karaté muito menos, experimentei hóquei e eram mais as vezes que estava no chão que a patinar… um certo dia ia a passar na ponte e vi barcos de remo no rio, pedi ao meu pai para ir até lá…
Posso dizer que foi logo nesse dia que quis ficar, experimentar e ser remador… Lembro-me que era o João Pinto o responsável pelos miúdos e a nossa empatia surgiu logo no primeiro dia, ensinou-me a remar e contaminou-me com o ADN que caracteriza o nosso clube.

AA – Como atleta e pessoa que conquistou com a prática do remo e estando nas fileiras do Sporting Clube Caminhense?

PF – Sem dúvida alguma foram os amigos, que ainda hoje o são… criam-se laços muito forte para a vida. O remo, não tenho a menor dúvida que me deu uma bagagem importante para enfrentar os problemas do dia-a-dia e consegui-los ultrapassar da melhor forma, ainda hoje remo para me sentir bem, relaxar e fugir à rotina diária da vida…
Claro que não posso deixar de falar das regatas, porque essas e todas elas de forma diferente nos marcaram, é algo que adoro, competir. E representar o Caminhense nas regatas é muito diferente de representar outro clube.

AA – É muito diferente a forma de treinar de um atleta dos dias de hoje e de à uns anos atrás?

PF – Tudo evolui, até o próprio conceito de mudança. E o remo não é excepção e tenta acompanhar a evolução dos tempos, recorrendo a todas as ajudas possíveis. As metodologias de treino, a formação dos treinadores… tudo evolui, Mas o homem continua a ser o homem… hoje existem muitas mais variáveis, muitos mais focos de distracção , os atletas têm, tal como no passado, estarem muito focalizados no seu objectivo . Hoje conseguem-se ajudas externas com muita mais facilidade, melhores barcos, melhores remos, melhor equipamento, mas o atleta tem da mesma forma que no passado treinar muito, ser muitas vezes avaliado e acompanhado para na hora certa tentar estar no seu melhor.

AA – Que necessita um atleta para ser bem sucedido?

PF – Não são muitos os ingredientes necessários, ter vontade e querer, o resto surge naturalmente dentro das condições que o clube tem…


AA – Houve momentos em que pensou em desistir? Porquê?

PF – Na minha adolescência, sim tive uma fase que me passou pela cabeça, pois alguns amigos desistiram e eu também me senti tentado, mas ainda bem que o gosto pelo remo e pelo clube não me deixaram desistir. Fico feliz por ter continuado pois foi a opção mais acertada.

AA – Que sente um atleta que termina uma regata e não sobe ao pódium?

PF – Podemos ter várias sensações, depende da preparação que tivemos até ali e dos sacrifícios que tivemos que fazer até lá chegar. Abdicar de muitas coisas, fazer muitos sacrifícios a época toda, treinar muitas horas e no final de tudo não conseguir chegar ao podium é de certa forma frustrante. Contudo, se demos o nosso melhor e não conseguimos vencer o adversário, temos que encaixar essa derrota e voltar mais forte… esta é sempre a motivação necessária para nos superarmos dia após dia para chegar ao topo do pódium.

AA – Por outro lado, que se sente quando se cruza a meta em 1º?

PF – Julgo ser uma sensação de dever cumprido e de objectivo alcançado, sabendo que o adversário também esteve no seu melhor e da próxima vai tentar estar melhor que nós.

AA – Destaque um prémio que tenha ganho e o faça sentir imenso orgulho?

PF – Representar Portugal com uma equipa completamente do Sporting Club Caminhense

AA – São inúmeros os galardões conquistados. Após todos estes anos como os cuida?

PF – Acho que todos os remadores os tem guardados numa caixa até que venha alguém, ou algum familiar, com vontade de lhes dar um fim mais digno. Pois Nós na grande maioria preocupamo-nos mais com a regata em si e como chegar melhor preparados à regata do que propriamente com os trofeus/medalhas conquistadas.

AA – Houve alguma regata que lhe tenha escapado que o desmotivou? Porquê?

PF – As regatas não nos desmotivam, pelo contrário, ganhamos mais vontade, força e querer para na próxima estarmos melhores e vencermos o adversário.

AA – E qual o título da sua carreira desportiva que destaca e quais os motivos?

PF – Poderia falar em vários, pois todos eles têm a sua história, mas lembro-me de um Campeonato Nacional em Shell de 8 Absoluto na Régua, que me lembrei de ser ligeiro 15 dias antes do campeonato, e foi a verdadeira loucura e irresponsabilidade. Poderia ter corrido tudo muito mal, mas nesse ano posso dize-lo com certeza, tive uma verdadeira equipa de grandes leões e amigos que me apoiaram desde a primeira remada da largada até à vitória final, sem eles nada teria sido igual….

AA – Complete a seguinte frase: Ser atleta do Sporting Clube Caminhense é …

PF – Um sonho que se torna realidade e vivemo-lo todos os dias até ao ultimo suspiro.

AA – E nesta que diria: o Sporting Club Caminhense é …

PF – A paixão de cada homem ou mulher que vestiu as suas cores, é a paixão de um povo.

AA – Qual o sonho que ainda acalenta como atleta e para o clube?

PF – Sonho um dia ver uma equipa 100% Sporting Club Caminhense representar Portugal nos Jogos Olímpicos

Artbeerfest está de volta a Caminha



Regressou à vila de Caminha o Artbeerfest e fará as delícias dos amantes da cerveja artesanal até 16 de Julho.

Esta é a sua 5ª edição esperam-se mais do que os 40 mil fãs de cerveja. 29 cervejeiros nacionais e internacionais 29 cervejeiros nacionais e internacionais escolhidos entre mais de 160 pré inscrições, mostram o que de melhor se produz no fenómeno empreendedor da cerveja artesanal, as tendências actuais e futuras deste sector em franco desenvolvimento global. . Alguns conceituados produtores, como Richard Burhouse ou Brett Ellis das britânicas Magic Rock e Wild Beer Co. Mas, também o dinamarquês Mikkel Borg Bjergsø, volta a ser o destaque deste ano. O especialista de cerveja que, pelo terceiro ano consecutivo, visita artbeerfest.

Ainda está previsto oficinas , palestras e conferências, apresentações e degustações de cervejas, harmonizações ao vivo e jantares temáticos nos restaurantes da vila.

Espanha, Estónia, Itália, Inglaterra, Suécia, Noruega, Dinamarca, Bélgica, Escócia, Brasil e Estados Unidos são as nacionalidades das cervejeiras presentes. Já a nível nacional o festival recebe os 15 melhores produtores.

O cenário monumental das Praças Gulbenkian e do "Terreiro" enquadram espectáculos dos Farra Fanfarra numa versão de história do Rockn'Roll, do misterioso e viral homem-banda Vurro, ou do DJ brasileiro sediado em Berlim Rodrigo da Matta.

À meia noite de sábado para domingo, a organização tem uma surpresa para o público que promete criar memória e pertença entre o festival e os seus visitantes.

No último dia do festival, domingo 16 de julho pelas 11 horas, acontece a 2a World Beer Run, a já famosa corrida de 11 km que reune o movimento das 140 cidades mundiais da Mikkeller Running Club, onde cerca de 300 pessoas inscritas correm saudavelmente descontraindo da farra dos últimos dias do ARTBEERFEST, isso sim, hidratando-se com uma boa cerveja no final e socializando com Amigos, como dizem os fundamentos deste movimento desportivo cervejeiro internacional.

a mensagem que o ARTBEERFEST quer passar para o universo cervejeiro nacional e internacional é: «Caminha sulcou para os quatro cantos do mundo e a cerveja global volta todos os anos aqui, para celebrar este novo mundo que é a Revolução mundial da cerveja artesanal».

Vai uma cerveja? Pois, Caminha espera-o com o Artbeerfest…

É tempo de descanso! …

O Agosto chegou e com ele o esperado descanso! … Sim, porque também nós precisamos de descansar, mas sempre atentos ao que passa no nosso co...